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Forças no Esporte: SEEDF e Ministério da Defesa firmam acordo de cooperação

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A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e o Ministério da Defesa assinaram nesta segunda-feira (10) um acordo de cooperação técnica para oficializar o programa Forças no Esporte (ProFest). O acordo beneficiará 300 crianças de duas unidades da rede pública de ensino do DF: o Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 do Varjão e a Escola Classe (EC) 8 do Cruzeiro.

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O programa Forças no Esporte integra as ações de educação em tempo integral promovidas pela Secretaria de Educação do DF, combinando atividades esportivas com valores e princípios importantes para o desenvolvimento integral dos estudantes.

O acordo de cooperação entre os órgãos beneficiará 300 estudantes da rede pública de ensino do DF | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF

A cerimônia aconteceu no Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília, com a presença de diferentes autoridades, entre elas a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, que ressaltou a importância do programa para a SEEDF.

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“Esse programa trabalha o esporte na educação em tempo integral. Dentro dele, os estudantes aprendem valores fundamentais como a disciplina, o fair play, o cumprimento de ordens, o lidar com adversidades e o compartilhamento”, destacou.

A secretária ressaltou ainda que o programa já revelou diversos atletas. “Já saíram do ProFest vários esportistas que hoje representam o Brasil, inclusive em olimpíadas e em várias competições internacionais. Temos muito orgulho dessa parceria com a Marinha do Brasil”, afirmou.

A secretária Hélvia Paranaguá e comandante Braga assinam o acordo do programa Forças no Esporte (ProFest)

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O comandante do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília, Marcus Vinicius Santos Ramos Braga, explicou que o programa existe desde 2003, mas agora está sendo formalizado através do acordo. “O programa Forças no Esporte é um instrumento que visa promover a inclusão social e o desenvolvimento das nossas crianças, jovens e adolescentes matriculados na rede pública de ensino no regime integral”, explicou.

Impacto

O impacto positivo do programa também é observado pelos educadores. A professora Carolina Paiva de Faria, da Escola Classe 8 do Cruzeiro, destacou a importância da iniciativa. “Esse projeto é de fundamental importância, tanto para a escola quanto para nós professores. Os alunos vêm motivados para participar das atividades, com muita alegria e entusiasmo, e isso acaba tendo impacto no nosso cotidiano. Do ponto de vista pedagógico, acaba sendo muito interessante para todos nós.”

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*Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)



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Vencedor de ação do Hemocentro conhece o caminho do sangue até os hospitais

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Doar sangue é um gesto de solidariedade que pode salvar vidas, mas poucos conhecem os bastidores desse processo essencial. Nesta terça-feira (22), o enfermeiro Vinícius Alves, 28 anos, doador frequente e vencedor de uma ação promovida nas redes sociais da Fundação Hemocentro de Brasília, teve a oportunidade de vivenciar de perto o caminho que o sangue percorre após ser coletado.

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O profissional de saúde participou de uma visita guiada exclusiva ao setor de Processamento e Distribuição de Hemocomponentes da instituição. “Eu sabia que não era simples, mas não fazia ideia da complexidade, do rastreio tão específico, desde qual profissional coletou, em qual máquina foi utilizada”, contou Vinícius.

Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5% | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Durante cerca de uma hora, Vinícius e a companheira Victoria Rocha, 28, que também é enfermeira, foram conduzidos em uma imersão técnica e informativa pelas etapas que garantem a qualidade e a segurança dos hemocomponentes distribuídos à rede pública e aos hospitais conveniados do Distrito Federal.

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O tour começou com a observação do repouso das bolsas de sangue recém-coletadas e seguiu por etapas como a centrifugação – responsável por separar os componentes (hemácias, plasma, plaquetas e crioprecipitado) –, o rotulamento, os exames sorológicos e imunohematológicos, o armazenamento em câmaras frias ou congeladas e, por fim, a organização logística para atendimento das solicitações de sangue, inclusive em casos de urgência.

“Sou doador há mais de 10 anos, e é muito interessante conhecer, porque não fazia ideia que o prédio era tão grande, que tinha tantas áreas bem específicas, como aqui no subsolo. A gente fica focado na área do doador e não tem noção de toda a estrutura e dos profissionais envolvidos.”

Rigor técnico

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Victoria também se impressionou com a estrutura e os cuidados envolvidos em cada etapa. “A gente já tinha essa noção de que não era simplesmente pegar o sangue e levar pro hospital, mas não sabia que era tão específico assim. São muitas fases para garantir que o sangue chegue com segurança ao paciente”, afirmou.

Vinicius e a esposa, Victória: ele doa sangue há 10 anos

Todo o processo é rigorosamente monitorado, com uso de códigos que garantem o anonimato dos doadores e o rastreamento das bolsas até o momento da transfusão. A visita também permitiu conhecer procedimentos específicos, como a irradiação de bolsas, necessária para determinados pacientes.

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Para o diretor do setor, Fábio de França, a iniciativa de abrir as portas do Hemocentro para os doadores é essencial. “No imaginário de muitos, o processo parece simples, mas é bastante complexo. São muitos profissionais qualificados e dedicados, trabalhando para garantir a qualidade do hemocomponente que vai atender o paciente — que é a nossa razão de existir”, explicou.

O setor de Processamento e Distribuição conta com cerca de 20 profissionais por turno e funciona de forma contínua. “Convidar o doador para conhecer esse trabalho fortalece vínculos, valoriza o serviço público e incentiva o voluntariado. É uma excelente forma de fidelizar e multiplicar essa rede do bem.”

Doe sangue, salve vidas

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Para ser um doador, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5%. Menores de 18 anos só poderão doar acompanhados pelos respectivos pais ou responsáveis, enquanto idosos precisam ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos.

Além disso, é necessário que o candidato a doar tenha dormido pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior. Não serão aceitas doações de sangue de pessoas que ingeriram bebida alcoólica 12 horas antes do procedimento ou que tenham fumado duas horas antes.

O candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto. Portanto, seja sincero ao responder às perguntas feitas durante a triagem e não omita informações importantes, pois disso depende a segurança do doador e do receptor.

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Lembre-se: nada de jejum. É importante estar bem alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação.

O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site Agenda DF – Serviço de Agendamentos do Distrito Federal ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h.

26/04/2025 - Vencedor de ação do Hemocentro conhece o caminho do sangue até os hospitais

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