ACBJPR-DF-logo-blue80red
ACBJPR-DF-logo-blue80red

DIVERSAS

Chefão do MST ameaça ainda mais invasões ilegais durante o ano

Publicado em

Stédile está na comitiva do presidente Lula em viagem para a China.(Foto: Marcelo Ribeiro).

“Vai acontecer, não só em abril”

O chefão do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile disse que o grupo planeja realizar mobilizações, que geralmente são caracterizadas por invasões de propriedades, “não só em abril”.

“Vai acontecer, não só em abril, mas porque é a forma das mobilizações pressionarem pra que se aplique a lei da reforma agrária que está na Constituição brasileira”, disse Stédile ao site Metrópoles.

O líder do MST ressaltou ainda que a mobilização popular, marchas, vigílias, manifestações e ocupações de terras públicas e latifúndios improdutivos fazem parte da existência do MST e que isso não é nenhuma novidade.

Advertisement

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) já havia protocolado um pedido de liminar ao Supremo Tribunal Federal (STF), na quarta-feira (12) para impedir invasões de propriedades rurais no país.

Fonte: Diário do Poder

Leia Também:  CPI das picaretagens de ONGs na Amazônia avança no Senado

Advertisement
COMENTE ABAIXO:
Advertisement

DIVERSAS

China e Rússia assinam acordo para construir usina nuclear na Lua

Published

on

China tem crescido cada vez mais no cenário de exploração espacial. Desde 2013, país já enviou rovers para Lua e Marte para coletar amostras

Getty Imagens/ Burazin

Rússia e China firmaram um acordo para construir uma usina nuclear na Lua até 2036. O reator fornecerá energia à Estação Lunar Internacional de Pesquisa (ILRS), uma base científica permanente liderada pelos dois países.

A usina será montada sem a presença humana, de forma autônoma. Em entrevista a um site de notícias estatal russo, o diretor-geral Yury Borisov, da agência espacial Roscosmos, revelou que as etapas tecnológicas do projeto estão “quase prontas”.

Advertisement

“A estação conduzirá pesquisas espaciais fundamentais e testará tecnologia para operações não tripuladas de longo prazo do ILRS, com a perspectiva da presença de um ser humano na Lua”, disse a Roscosmos em comunicado após a assinatura do memorando em 12 de maio.

A nova estação de pesquisa tem atraído o interesse global e 17 países já se juntaram ao projeto, incluindo Egito, Paquistão, Venezuela, Tailândia e África do Sul. O ponto de partida para a instalação da base lunar será em 2028, com o lançamento da missão Chang’e-8, que marcará o primeiro pouso de um astronauta chinês na Lua.

Entre 2030 e 2035, a China e a Rússia irão utilizar cinco foguetes superpesados para levar e montar as primeiras partes robóticas da base na Lua. Os lançamentos têm como objetivo construir a infraestrutura inicial do projeto.

Em entrevista à mídia estatal, o chefe do projeto de exploração da China, Wu Yanhua, revelou que, após a instalação das peças básicas, o país fará mais lançamentos para expandir o projeto, conectando a base a uma estação espacial que vai orbitar a Lua e criar dois pontos de apoio, um no equador lunar e outro no lado oculto da Lua.

Advertisement

O acordo acontece em um momento em que a China tem crescido cada vez mais no cenário espacial. Em 2013, através da missão Chang’e 3, o país colocou um rover na Lua e, em outras missões, mais veículos espaciais foram enviados ao solo lunar para coletar amostras e mapear a superfície do satélite natural da Terra.

Por outro lado, o avanço da ILRS contrasta com os atrasos do programa norte-americano Artemis. Com planos de levar astronautas da Nasa para a Lua pela primeira vez em mais de 50 anos, o Artemis III tem lançamento previsto apenas para 2027.

Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!

Advertisement

Advertisement
COMENTE ABAIXO:
Leia Também:  Jovens candangos são reconhecidos por ação durante epidemia de dengue no DF
Continuar lendo

BRASÍLIA

DISTRITO FEDERAL

POLÍTICOS DO DF

POLÍTICOS DO BRASIL

TRÊS PODERES

ENTORNO

MAIS LIDAS DA SEMANA