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CLDF / POLÍTICOS DO DF

Câmara Legislativa aprova primeira leva de projetos de lei em defesa das mulheres

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Foto: Carlos Gandra/CLDF

Cada distrital vai indicar duas propostas. Na terça passada, foram aprovados seis desses projetos, todos em primeiro turno

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O mês de março, marcado pela comemoração do Dia da Mulher, será palco para a Câmara Legislativa do DF (CLDF) realizar a votação de projetos de lei voltados à defesa da população feminina.

A ideia surgiu de um acordo de líderes partidários e de blocos para dar prioridade neste mês à votação de projetos de lei de autoria dos parlamentares. Desta forma, cada distrital vai indicar duas propostas. Na terça, foram aprovados seis desses projetos, todos em primeiro turno.

O primeiro foi o Projeto de lei nº 2.949/2022, de autoria da deputada Jaqueline Silva (sem partido). O projeto institui a campanha “Agosto Lilás” no Distrito Federal. O objetivo é dedicar o mês de agosto para a conscientização pelo fim da violência contra as mulheres por meio de campanhas educativas, debates e eventos.

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Além deste, foi aprovado o Projeto de lei nº 2.776/2022, também de autoria de Jaqueline Silva. Ele define o programa de enfrentamento ao assédio e à violência política contra a mulher. A proposta visa estimular a investidura de mulheres na política e garantir um ambiente seguro para elas nos espaços políticos.

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Outro projeto que passou pelo plenário foi o Projeto de lei nº 2.788/2022, de autoria do deputado Robério Negreiros (PSD). O projeto determina prioridade nos exames de mamografias em mulheres com idade a partir dos 40 anos, com histórico familiar de câncer de mama ou nódulos, na rede de saúde pública do DF.

Também idealizado por Robério, os parlamentares aprovaram o Projeto de lei nº 2.908/2022. O texto estabelece a obrigatoriedade de acompanhamento por profissional de saúde do sexo feminino durante a realização de exames ou procedimentos que utilizem de sedação ou anestesia que induzam à inconsciência do paciente, bem como a presença de acompanhante durante exames sensíveis.

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O Projeto de lei nº 103/2023, do deputado Gabriel Magno (PT), também passou pela Casa. O projeto implementa o protocolo de segurança de prevenção, detecção e encaminhamento em situações de potenciais crimes contra a mulher em estabelecimentos de lazer e entretenimento no DF.

Por fim, os distritais aprovaram o Projeto de lei nº 2.999/2022, de autoria do deputado Jorge Vianna (PSD). A proposta institui o programa de atenção à saúde da mulher no climatério e na menopausa.

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Os projetos aprovados em primeiro turno aguardam apreciação em segundo turno. Os demais projetos devem ser votados ainda ao longo deste mês.

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Fonte: Jornal de Brasilia

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CLDF / POLÍTICOS DO DF

Solenidade celebra 65 anos da Engenharia Florestal

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A Câmara Legislativa realiza sessão solene para celebrar os 65 anos da engenharia florestal no país. O evento acontece no plenário nesta quarta-feira (21) a partir de 19h e terá transmissão da TV Câmara Distrital.

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A solenidade ocorre por iniciativa do deputado Thiago Manzoni (PL). O parlamentar afirma “que o encontro resgata a história de dedicação e conquistas, ao mesmo tempo em que abre espaço para discutir os desafios que estão por vir”.

Manzoni acrescenta ainda a dualidade do momento. “Mais do que uma comemoração, essa é a oportunidade de reafirmar o compromisso dos engenheiros florestais com um Brasil mais sustentável e equilibrado”, afirma o deputado.

Convidados

Entre os convidados estão a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás, Andréa Vulcanis; o secretário Estado de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Rôney Nemer; o vice-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Nielsen Gomes da Silva; o presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal (AEF/DF), Giancarlo Brugnara Chelotti.

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Histórico

Em 1960 foi criada a Escola Nacional de Florestas (EFN) em Viçosa, Minas Gerais. Esse marco foi fundamental para a formação de profissionais especializados na preservação e manejo sustentável das florestas, profissão que completa 65 anos em 2025. 

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Em 1963, a ENF foi transferida para Curitiba, Paraná, onde passou a ser o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde então, o curso se espalhou por diversas universidades, ampliando a atuação dos engenheiros florestais no país.

A regulamentação da profissão veio em 1965, com a sanção da Lei nº 4.643, oficializando a Engenharia Florestal no Brasil.

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Os Engenheiros Florestais têm papel fundamental na economia e na preservação ambiental, atuando no manejo de florestas, na produção de madeira, celulose, carvão e energia renovável, além de contribuir com políticas públicas e o desenvolvimento sustentável.
 

 

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