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Data Favela esta em campo com a maior pesquisa já feita nas favelas Brasileiras

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No DF, o mapeamento percorre regiões como Brazlândia, Estrutural, Sol Nascente e Pôr do Sol nesta sexta, sábado e domingo

O Data Favela, instituto fundado por Celso Athayde e Renato Meirelles, está formando milhares de pessoas em todo o Brasil para estarem nas ruas neste final de semana, 04 a 06 de julho, realizando o maior mapeamento já feito sobre as favelas brasileiras.

No Distrito Federal, a pesquisa irá percorrer dezenas de Regiões Administrativas, como Brazlândia, Estrutural, Sol Nascente e Pôr do Sol.

Essa grande mobilização nacional vai levantar dados sobre hábitos, costumes, preferências e comportamentos de quem vive nas favelas de todos os estados do país.

O lançamento dos primeiros resultados acontecerá em uma coletiva de imprensa no dia 18 de julho, às 15h, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. A partir dessa data, os estados começam a divulgar seus recortes locais, permitindo uma visão profunda e segmentada da realidade das favelas brasileiras.

Essa pesquisa tem a parceria da CUFA (Central Única das Favelas), que já esteve ao lado do Data Favela no projeto “Favela no Mapa”, que mapeou as favelas de todo país junto com o IBGE para o último censo.

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Celso Athayde afirma: “essa pesquisa será histórica — e não vamos parar por aqui. Em outubro, vamos expandir esse mapeamento para 70 países.”

Renato Meirelles complementa: “fazer uma pesquisa com tanta gente é sempre um desafio. Mas a CUFA já tem experiência, é nossa parceira de longa data, e vamos contar com profissionais realizando a supervisão in loco. Adoramos desafios.”

De acordo com o presidente da Cufa DF, Bruno Kesseler, a pesquisa vai contar com o suporte das lideranças locais. “Atualmente, a Central Única das Favelas, aqui no DF, tem atuado diretamente e constantemente em 16 Regiões Administrativas diferentes, levando diversas iniciativas para o público das quebradas.  Com a Data Favela não será diferente, colocaremos todo o nosso time de lideranças nas ruas para garantir que o mapeamento seja realizado da melhor maneira possível”, detalha.

O Data Favela com sua capilaridade e experiência em milhares de favelas, assegura que a pesquisa chegue a domicílios historicamente invisibilizados, reforçando a participação popular como elemento central do diagnóstico.

Assessora de imprensa
Camila Muguruza
(61) 9 8168-7402

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