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POLÍTICA DO BRASIL

Tebet: governo tem recursos para atender cidades; desabrigados serão priorizados

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Cerimonia de transmissão de cargo do ministério do Planejamento, Ministra Simone Tebet, que contou com a presença do ex-preidente José Sarney, dos ministros Fernando Haddad, Esther Dueck entre outros e do Vice-presidente, Geraldo Alckmin no Palacio do Planalto. | Sérgio Lima/Poder360 05.jan.2023 | Sérgio Lima/Poder360

Medida Provisória dá prioridade de atendimento com subsídio as famílias que estejam em situação de emergência ou calamidade

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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou nesta segunda-feira, 20, que, neste momento, não identificou necessidade de abertura de crédito extraordinário para atender as cidades afetadas pelas chuvas no litoral norte de São Paulo. Segundo ela, os ministérios têm recursos suficientes para contemplar as necessidades desses municípios. O Ministério de Integração Nacional, por exemplo, tem R$ 579 milhões para casos de Defesa Civil. O quanto cada município irá receber de orçamento federal, contudo, ainda depende dos projetos que serão desenvolvidos pelas prefeituras, explicou a ministra.

Tebet ainda destacou que a Medida Provisória que recria o Minha Casa, Minha Vida, editada na semana passada, dá prioridade de atendimento com subsídio as famílias que estejam em situação de emergência ou calamidade. O governo federal reconheceu Estado de calamidade em seis municípios paulistas danificados pelas chuvas Segundo ela, o governo ainda se colocou à disposição para liberar o FGTS de moradores desabrigados.

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“Nos colocamos à disposição do prefeito para que assim que as famílias e as pessoas forem cadastradas para liberação do FGTS, porque também é um direito que eles têm de levantar o fundo, desde que sejam moradores dessas áreas, estejam desabrigados, para que eles possam imediatamente levantar esses recursos”, disse Tebet, que está no Guarujá (SP), onde também se registrou um forte volume de chuvas.

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A ministra ainda destacou que o Ministério dos Transportes tem nesse ano R$ 8,8 bilhões para recuperação e manutenção das estradas, e que, portanto, não faltarão recursos para reparo de rodovias, como é o caso de trechos afetados da BR-101 (Rio-Santos). Tebet acompanhou hoje o prefeito de Guarujá, Dr Válter Suman (PSDB), em visita a um dos centros montados na cidade para acolher famílias desalojadas.

O plano inicial de Tebet era se juntar à comitiva de ministros que acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a São Sebastião (SP), a cidade mais afetada pelas chuvas, mas ela desistiu após constatar que não conseguiria chegar ao local devido a interdições na BR-101.

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Estadão Conteúdo

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Fonte: Jornal de Brasilia

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POLÍTICA DO BRASIL

Governo Federal confirma tarifa zero de importação para alimentos

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A medida aprovada pelo Gecex deve entrar em vigor amanhã (14/03) – Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

Câmara de Comércio Exterior aprova redução a zero do imposto de importação para uma lista de produtos alimentícios. Medida entra em vigor nesta sexta-feira, 14 de março

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O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), decidiu nesta quinta-feira, 13 de março, reduzir a zero as tarifas do imposto de importação de 11 alimentos.

A deliberação integra a medida anunciada no último dia 6 de março, no Palácio do Planalto, pelo vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, em conjunto com os ministérios da Fazenda, da Agricultura e Pecuária, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e Casa Civil, que impôs a redução a zero do imposto de importação de alimentos, incluindo carnes, sardinha, café torrado, café em grão, azeite de oliva, açúcar, óleo de palma, óleo de girassol, milho, massas e biscoitos. A medida aprovada pelo Gecex deve entrar em vigor amanhã (14/03). A resolução com decisão deve ser publicada ainda nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva orientou o governo a realizar iniciativas que possam contribuir para o aumento da oferta de alimentos e para a redução dos preços praticados no mercado, ainda que a elevação seja atribuída a fatores climáticos e externos. A decisão do presidente mira proteger especialmente as famílias de baixa renda, que podem destinar até 40% da sua renda à alimentação.

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Na avaliação do comitê, em reunião presidida pelo secretário-executivo do MDIC, Márcio Elias Rosa, a redução tarifária poderá permitir a importação dos produtos selecionados a custos menores, aumentando a disponibilidade desses itens no mercado interno, facilitando a aquisição de produtos essenciais na cesta básica nacional, minimizando o risco de desabastecimento e garantindo condições dignas de subsistência à população.

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Com a maior oferta dos produtos selecionados no Brasil a impostos zerados, a decisão também busca inibir a alta de preços, contribuindo para o cumprimento da meta de inflação (IPCA).

Além disso, o comitê avaliou que a flexibilização tarifária pode ser mais um fator para contribuir com outros objetivos, tais como garantir que eventuais desequilíbrios entre oferta e demanda por razões climáticas, geopolíticas, cambiais, ou oscilações de custo de produção sejam mitigados por importações sem cobrança de Imposto de Importação; ampliar a oferta e previsibilidade aos consumidores, ampliar o poder de compra e contribuir para a segurança alimentar, um pilar fundamental da estabilidade social.

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O Gecex decidiu favoravelmente à redução temporária das alíquotas do Imposto de Importação, medida considerada como emergencial e seletiva, focada em produtos críticos para a cesta básica. Adicionalmente, o governo sinaliza que a medida será acompanhada de outras ações estruturantes, preservando a sustentabilidade da cadeia produtiva doméstica.

A decisão incluiu redução do Imposto de Importação seguintes produtos:

» Carnes desossadas de bovinos, congeladas (passou de 10,8% a 0%)

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» Café torrado, não descafeinado (exceto café acondicionado em capsulas) (passou de 9% a 0%)

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» Café não torrado, não descafeinado, em grão (passou de 9% a 0%)

» Milho em grão, exceto para semeadura (passou de 7,2% a 0%)

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» Outras massas alimentícias, não cozidas, nem recheadas, nem preparadas de outro modo (passou de14,4% a 0%)

» Bolachas e biscoitos (passou de 16,2% a 0%)

» Azeite de oliva (oliveira) extravirgem (passou de 9% a 0%)

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» Óleo de girassol, em bruto (passou de 9% a 0%)

» Outros açúcares de cana (passou de 14,4% a 0%)

» Preparações e conservas de sardinhas, inteiros ou em pedaços, exceto peixes picados, de 32% para 0%

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Em relação à sardinha, o Gecex estabeleceu zerar a alíquota dentro de uma quota estabelecida de 7,5 mil toneladas.

O comitê também decidiu aumentar a quota do óleo de palma, de 60 mil toneladas para 150 mil toneladas, pelo prazo de 12 meses, com a manutenção da alíquota do Imposto de Importação de 0%.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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