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POLÍTICA DO BRASIL

Governo remete ao Congresso PL que institui plano para desenvolvimento da região Centro-Oeste

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Iniciativa busca reduzir desigualdades regionais e promover a interiorização do desenvolvimento econômico e social; prioridade é diversificar atividades nas cidades médias

O Governo Federal vai enviar ao Congresso Nacional o projeto de lei para criar o Plano Regional de Desenvolvimento do Centro-Oeste (PRDCO) para o período de 2024 a 2027. Assinado pelo presidente em exercício Geraldo Alckmin e publicado na edição desta quarta-feira, 29 de novembro, do Diário Oficial da União (DOU), o PL foi elaborado em consonância com o Plano Plurianual 2024-2027, que já tramita no Congresso.
As medidas do plano visam ainda a melhoria da governança e da competitividade das cidades médias da região Centro-Oeste e de suas áreas de influência, a ampliação de serviços públicos e de infraestrutura social para a melhoria da qualidade de vida e dos níveis de emprego e renda.
Entre os eixos estratégicos de atuação do plano estão:

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» Desenvolvimento Produtivo

» Ciência, Tecnologia e Inovação

» Infraestrutura econômica e urbana

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» Meio Ambiente

» Capacidades governativas

» Desenvolvimento social
Responsável por sua elaboração, a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) é o órgão que monitora e avalia a execução das iniciativas do plano e seus programas. Entre os programas definidos estão ações para, por exemplo, agregação de valor aos produtos da região Centro-Oeste, promoção de alternativas para a diversificação econômica e inclusão produtiva, ampliação das infraestruturas urbana e econômica, conservação e recuperação do meio ambiente.

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FINANCIAMENTO E MONITORAMENTO – Caberá à Câmara de Políticas de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional e ao seu Comitê-Executivo o monitoramento e a articulação intragovernamental do Governo Federal e, ao Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste, o monitoramento e a articulação interfederativa.

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O PRDCO orienta a atuação governamental para a entrega planejada de bens e serviços à sociedade, tendo como objetivos principais a diminuição das desigualdades espaciais, a geração de emprego e renda, a redução da taxa de analfabetismo, a melhoria das condições de habitação, a universalização do acesso ao saneamento básico, a universalização do acesso à educação infantil e ao ensino fundamental e médio.

Entre as fontes de recursos para sua execução, o PRDCO conta com o Orçamento Geral da União, o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste – FCO, o Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste – FDCO, parcerias com o setor privado e demais esferas federativa, além de outras fontes de recursos nacionais e internacionais.

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Com elaboração estabelecida em 2009, o PRDCO é atualizado a cada quatro anos, sendo compatibilizado para refletir outros instrumentos de planejamento do Governo Federal, como Plano Plurianual (PPA) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). A versão do plano correspondente ao período 2020-2023, no entanto, encontra-se ainda em tramitação na Câmara dos Deputados, não havendo plano vigente. Para o período 2016-2019, não foi localizado PL remetido pelo Poder Executivo.

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APOSTAS ESTRATÉGICAS – O PRDCO investe na concentração de esforços para redução das desigualdades regionais, ao mesmo tempo que fomenta a integração e desenvolvimento intrarregional. Para tal, o plano tem como premissas as seguintes apostas estratégicas:

● Promoção da agregação de valor e diversificação e aumento da complexidade econômica de forma sustentável nas regiões com forte especialização em commodities;

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● Priorização da rede de cidades médias e de suas áreas de influência, de modo a adensar suas cadeias produtivas e servir de apoio para sistemas de inovação produtiva; e

● Priorização da estruturação e do desenvolvimento da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno – Ride e da faixa de fronteira entre os Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

O Governo Federal também enviou projetos de lei com os planos regionais de desenvolvimento da Amazônia e do Nordeste.

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Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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POLÍTICA DO BRASIL

Governo Federal confirma tarifa zero de importação para alimentos

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A medida aprovada pelo Gecex deve entrar em vigor amanhã (14/03) – Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

Câmara de Comércio Exterior aprova redução a zero do imposto de importação para uma lista de produtos alimentícios. Medida entra em vigor nesta sexta-feira, 14 de março

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O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), decidiu nesta quinta-feira, 13 de março, reduzir a zero as tarifas do imposto de importação de 11 alimentos.

A deliberação integra a medida anunciada no último dia 6 de março, no Palácio do Planalto, pelo vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, em conjunto com os ministérios da Fazenda, da Agricultura e Pecuária, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e Casa Civil, que impôs a redução a zero do imposto de importação de alimentos, incluindo carnes, sardinha, café torrado, café em grão, azeite de oliva, açúcar, óleo de palma, óleo de girassol, milho, massas e biscoitos. A medida aprovada pelo Gecex deve entrar em vigor amanhã (14/03). A resolução com decisão deve ser publicada ainda nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva orientou o governo a realizar iniciativas que possam contribuir para o aumento da oferta de alimentos e para a redução dos preços praticados no mercado, ainda que a elevação seja atribuída a fatores climáticos e externos. A decisão do presidente mira proteger especialmente as famílias de baixa renda, que podem destinar até 40% da sua renda à alimentação.

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Na avaliação do comitê, em reunião presidida pelo secretário-executivo do MDIC, Márcio Elias Rosa, a redução tarifária poderá permitir a importação dos produtos selecionados a custos menores, aumentando a disponibilidade desses itens no mercado interno, facilitando a aquisição de produtos essenciais na cesta básica nacional, minimizando o risco de desabastecimento e garantindo condições dignas de subsistência à população.

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Com a maior oferta dos produtos selecionados no Brasil a impostos zerados, a decisão também busca inibir a alta de preços, contribuindo para o cumprimento da meta de inflação (IPCA).

Além disso, o comitê avaliou que a flexibilização tarifária pode ser mais um fator para contribuir com outros objetivos, tais como garantir que eventuais desequilíbrios entre oferta e demanda por razões climáticas, geopolíticas, cambiais, ou oscilações de custo de produção sejam mitigados por importações sem cobrança de Imposto de Importação; ampliar a oferta e previsibilidade aos consumidores, ampliar o poder de compra e contribuir para a segurança alimentar, um pilar fundamental da estabilidade social.

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O Gecex decidiu favoravelmente à redução temporária das alíquotas do Imposto de Importação, medida considerada como emergencial e seletiva, focada em produtos críticos para a cesta básica. Adicionalmente, o governo sinaliza que a medida será acompanhada de outras ações estruturantes, preservando a sustentabilidade da cadeia produtiva doméstica.

A decisão incluiu redução do Imposto de Importação seguintes produtos:

» Carnes desossadas de bovinos, congeladas (passou de 10,8% a 0%)

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» Café torrado, não descafeinado (exceto café acondicionado em capsulas) (passou de 9% a 0%)

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» Café não torrado, não descafeinado, em grão (passou de 9% a 0%)

» Milho em grão, exceto para semeadura (passou de 7,2% a 0%)

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» Outras massas alimentícias, não cozidas, nem recheadas, nem preparadas de outro modo (passou de14,4% a 0%)

» Bolachas e biscoitos (passou de 16,2% a 0%)

» Azeite de oliva (oliveira) extravirgem (passou de 9% a 0%)

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» Óleo de girassol, em bruto (passou de 9% a 0%)

» Outros açúcares de cana (passou de 14,4% a 0%)

» Preparações e conservas de sardinhas, inteiros ou em pedaços, exceto peixes picados, de 32% para 0%

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Em relação à sardinha, o Gecex estabeleceu zerar a alíquota dentro de uma quota estabelecida de 7,5 mil toneladas.

O comitê também decidiu aumentar a quota do óleo de palma, de 60 mil toneladas para 150 mil toneladas, pelo prazo de 12 meses, com a manutenção da alíquota do Imposto de Importação de 0%.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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