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POLÍTICA DO BRASIL

Comitê vai ajudar Marina Silva a escolher presidente do ICMBio

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Criado nesta quarta-feira (22/2), Comitê de Busca vai convidar candidatos à presidência do ICMBio. Escolha caberá à ministra Marina Silva

Igo Estrela/Metrópoles
Portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira (22/2) criou o Comitê de Busca para subsidiar a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, na escolha do presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

O comitê vai convidar candidatos do setor público, da comunidade acadêmica, do setor empresarial ou de entidades privadas sem fins lucrativos, para formar a lista tríplice.

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O comitê é formado pelos seguintes membros:

  1. Adriana Ramos, assessora política do Instituto Socioambiental (ISA);
  2. Suely Araújo, especialista sênior em políticas públicas do Observatório do Clima e ex-presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama);
  3. José Pedro de Oliveira Costa, conselheiro da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e sócio da Fundação Sos Pró Mata Atlântica;
  4. José Carlos Carvalho, ex-ministro do Meio Ambiente;
  5. Maristela Bernardo, consultora do Senado Federal;
  6. Claudio Carrera Maretti, consultor e pesquisador independente e ex-dirigente do WWF-Brasil.

Entre as exigências para os candidatos à chefia do ICMBio está a de possuir experiência profissional de, no mínimo, seis anos em atividades correlatas às áreas de atuação do órgão ou em áreas relacionadas às atribuições e às competências do cargo.

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A lista elaborada pelo Comitê de Busca deverá ser entregue ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima até 50 dias após a publicação da portaria, ou seja, até o dia 13 de abril, quando serão enviados à pasta os respectivos currículos e os planos de gestão dos candidatos selecionados.

Até a definição da lista tríplice, Marina Silva escolheu o servidor do órgão Marcelo Marcelino de Oliveira para comandar interinamente o ICMBio.

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O nome do deputado federal Alessandro Molon (PSB) chegou a ser ventilado entre ministros de Lula para assumir o instituto, mas já é descartado por aliados de Marina.

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POLÍTICA DO BRASIL

Governo Federal confirma tarifa zero de importação para alimentos

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A medida aprovada pelo Gecex deve entrar em vigor amanhã (14/03) – Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

Câmara de Comércio Exterior aprova redução a zero do imposto de importação para uma lista de produtos alimentícios. Medida entra em vigor nesta sexta-feira, 14 de março

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O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), decidiu nesta quinta-feira, 13 de março, reduzir a zero as tarifas do imposto de importação de 11 alimentos.

A deliberação integra a medida anunciada no último dia 6 de março, no Palácio do Planalto, pelo vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, em conjunto com os ministérios da Fazenda, da Agricultura e Pecuária, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e Casa Civil, que impôs a redução a zero do imposto de importação de alimentos, incluindo carnes, sardinha, café torrado, café em grão, azeite de oliva, açúcar, óleo de palma, óleo de girassol, milho, massas e biscoitos. A medida aprovada pelo Gecex deve entrar em vigor amanhã (14/03). A resolução com decisão deve ser publicada ainda nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva orientou o governo a realizar iniciativas que possam contribuir para o aumento da oferta de alimentos e para a redução dos preços praticados no mercado, ainda que a elevação seja atribuída a fatores climáticos e externos. A decisão do presidente mira proteger especialmente as famílias de baixa renda, que podem destinar até 40% da sua renda à alimentação.

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Na avaliação do comitê, em reunião presidida pelo secretário-executivo do MDIC, Márcio Elias Rosa, a redução tarifária poderá permitir a importação dos produtos selecionados a custos menores, aumentando a disponibilidade desses itens no mercado interno, facilitando a aquisição de produtos essenciais na cesta básica nacional, minimizando o risco de desabastecimento e garantindo condições dignas de subsistência à população.

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Com a maior oferta dos produtos selecionados no Brasil a impostos zerados, a decisão também busca inibir a alta de preços, contribuindo para o cumprimento da meta de inflação (IPCA).

Além disso, o comitê avaliou que a flexibilização tarifária pode ser mais um fator para contribuir com outros objetivos, tais como garantir que eventuais desequilíbrios entre oferta e demanda por razões climáticas, geopolíticas, cambiais, ou oscilações de custo de produção sejam mitigados por importações sem cobrança de Imposto de Importação; ampliar a oferta e previsibilidade aos consumidores, ampliar o poder de compra e contribuir para a segurança alimentar, um pilar fundamental da estabilidade social.

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O Gecex decidiu favoravelmente à redução temporária das alíquotas do Imposto de Importação, medida considerada como emergencial e seletiva, focada em produtos críticos para a cesta básica. Adicionalmente, o governo sinaliza que a medida será acompanhada de outras ações estruturantes, preservando a sustentabilidade da cadeia produtiva doméstica.

A decisão incluiu redução do Imposto de Importação seguintes produtos:

» Carnes desossadas de bovinos, congeladas (passou de 10,8% a 0%)

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» Café torrado, não descafeinado (exceto café acondicionado em capsulas) (passou de 9% a 0%)

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» Café não torrado, não descafeinado, em grão (passou de 9% a 0%)

» Milho em grão, exceto para semeadura (passou de 7,2% a 0%)

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» Outras massas alimentícias, não cozidas, nem recheadas, nem preparadas de outro modo (passou de14,4% a 0%)

» Bolachas e biscoitos (passou de 16,2% a 0%)

» Azeite de oliva (oliveira) extravirgem (passou de 9% a 0%)

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» Óleo de girassol, em bruto (passou de 9% a 0%)

» Outros açúcares de cana (passou de 14,4% a 0%)

» Preparações e conservas de sardinhas, inteiros ou em pedaços, exceto peixes picados, de 32% para 0%

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Em relação à sardinha, o Gecex estabeleceu zerar a alíquota dentro de uma quota estabelecida de 7,5 mil toneladas.

O comitê também decidiu aumentar a quota do óleo de palma, de 60 mil toneladas para 150 mil toneladas, pelo prazo de 12 meses, com a manutenção da alíquota do Imposto de Importação de 0%.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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