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Distritais fazem desagravo à senadora Leila Barros, impedida de falar em inauguração

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Distritais fazem desagravo à senadora Leila Barros, impedida de falar em inauguração

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Deputados distritais usaram a tribuna da Câmara Legislativa na tarde desta quarta-feira (7) para repudiar o ocorrido ontem na inauguração do Centro de Referência da Mulher Brasileira, no Recanto das Emas. Na ocasião, a senadora Leila Barros (PDT-DF) foi impedida de discursar mesmo tendo sido uma das responsáveis por emenda parlamentar que destinou R$ 900 mil para a construção do centro.

O deputado Gabriel Magno (PT) classificou o ocorrido como um ato de violência política. “É lamentável esse ato de violência política contra uma senadora eleita. Ontem, no ato de inauguração do Centro de Referência da Mulher Brasileira, uma política lançada no governo da presidenta Dilma e financiada com recursos federais e emendas parlamentares como a destinada por ela, a senadora foi impedida de falar sob o pretexto de que é oposição ao governador Ibaneis. Isso é um verdadeiro desrespeito, um absurdo. Falta compromisso republicano ao governador Ibaneis”, criticou.

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Para Max Maciel (PSOL), o impedimento da fala da senadora na inauguração do evento denota falta de respeito e de inteligência por parte do governador Ibaneis Rocha. “Dentro do processo democrático o limite do respeito é fundamental. A disputa se dá nas redes, no parlamento. Mas uma senadora que destinou emendas para o equipamento do Centro de Referência da Mulher Brasileira ser impedida de falar? Isso é uma vergonha para o DF, não podemos aceitar. Se o governador quer ter o preciosismo de não querer ninguém no palanque com ele, então ele que retire os recursos do orçamento do GDF para garantir os serviços que o DF necessita. A senadora enviou várias emendas com recursos para ajudar o governo. Se o governador fosse inteligente, chamaria ela para sair junto na foto”, observou o distrital.

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Solenidade celebra 65 anos da Engenharia Florestal

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A Câmara Legislativa realiza sessão solene para celebrar os 65 anos da engenharia florestal no país. O evento acontece no plenário nesta quarta-feira (21) a partir de 19h e terá transmissão da TV Câmara Distrital.

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A solenidade ocorre por iniciativa do deputado Thiago Manzoni (PL). O parlamentar afirma “que o encontro resgata a história de dedicação e conquistas, ao mesmo tempo em que abre espaço para discutir os desafios que estão por vir”.

Manzoni acrescenta ainda a dualidade do momento. “Mais do que uma comemoração, essa é a oportunidade de reafirmar o compromisso dos engenheiros florestais com um Brasil mais sustentável e equilibrado”, afirma o deputado.

Convidados

Entre os convidados estão a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás, Andréa Vulcanis; o secretário Estado de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Rôney Nemer; o vice-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Nielsen Gomes da Silva; o presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal (AEF/DF), Giancarlo Brugnara Chelotti.

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Histórico

Em 1960 foi criada a Escola Nacional de Florestas (EFN) em Viçosa, Minas Gerais. Esse marco foi fundamental para a formação de profissionais especializados na preservação e manejo sustentável das florestas, profissão que completa 65 anos em 2025. 

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Em 1963, a ENF foi transferida para Curitiba, Paraná, onde passou a ser o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde então, o curso se espalhou por diversas universidades, ampliando a atuação dos engenheiros florestais no país.

A regulamentação da profissão veio em 1965, com a sanção da Lei nº 4.643, oficializando a Engenharia Florestal no Brasil.

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Os Engenheiros Florestais têm papel fundamental na economia e na preservação ambiental, atuando no manejo de florestas, na produção de madeira, celulose, carvão e energia renovável, além de contribuir com políticas públicas e o desenvolvimento sustentável.
 

 

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