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CLDF / POLÍTICOS DO DF

Compra do Banco Master pelo BRB precisa de aval da CLDF, afirma consultoria da Casa

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Compra do Banco Master pelo BRB precisa de aval da CLDF, afirma consultoria da Casa

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A intenção do Governo do Distrito Federal de viabilizar a compra de parte do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB) ganhou mais um capítulo na tarde desta terça-feira (29), na Câmara Legislativa, com a apresentação de um parecer elaborado pela consultoria legislativa da Casa que fundamenta a obrigatoriedade de a transação estar fundamentada em um projeto de lei.

O parecer foi defendido pelo deputado Chico Vigilante (PT). “A procuradoria do Governo do Distrito Federal fez um parecer raso dizendo que a compra do Banco Master pelo BRB não precisava passar pela CLDF. Agora temos um parecer robusto da procuradoria da CLDF mostrando que essa aquisição precisa sim passar por este plenário. O governo tem que mandar um projeto pedindo autorização da CLDF e aí os deputados que votem e arquem com a responsabilidade de levar a cabo esse negócio temerário”, afirmou o deputado na sessão ordinária de hoje.

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Gabriel Magno (PT) também reforçou a importância de a transação ser votada pela Câmara Legislativa. “O parecer da procuradoria da CLDF concluiu pela imprescindibilidade de autorização da Casa legislativa. Querem comprar um banco falido por R$ 2 bilhões sem a participação desta Casa. A operação é ilegal, pois o maior acionista do BRB, que é o povo do DF, não foi ouvido”, reclamou.

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Foto: Rinaldo Morelli/ Agência CLDF

 

Ambos os parlamentares participaram de reunião na manhã de hoje com o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, para discutir detalhes da transação pretendida pelo GDF. “O governo havia anunciado que o negócio já estaria fechado, mas ficamos sabendo hoje no Banco Central que o negócio mal começou. O presidente do Banco Central me garantiu que escalou seus melhores técnicos para acompanhar essa transação. A análise está só no começo. Saímos de lá com a tranquilidade de que nenhum negócio temerário será autorizado”, afirmou Chico Vigilante.

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CLDF / POLÍTICOS DO DF

Solenidade celebra 65 anos da Engenharia Florestal

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A Câmara Legislativa realiza sessão solene para celebrar os 65 anos da engenharia florestal no país. O evento acontece no plenário nesta quarta-feira (21) a partir de 19h e terá transmissão da TV Câmara Distrital.

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A solenidade ocorre por iniciativa do deputado Thiago Manzoni (PL). O parlamentar afirma “que o encontro resgata a história de dedicação e conquistas, ao mesmo tempo em que abre espaço para discutir os desafios que estão por vir”.

Manzoni acrescenta ainda a dualidade do momento. “Mais do que uma comemoração, essa é a oportunidade de reafirmar o compromisso dos engenheiros florestais com um Brasil mais sustentável e equilibrado”, afirma o deputado.

Convidados

Entre os convidados estão a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás, Andréa Vulcanis; o secretário Estado de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Rôney Nemer; o vice-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Nielsen Gomes da Silva; o presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal (AEF/DF), Giancarlo Brugnara Chelotti.

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Histórico

Em 1960 foi criada a Escola Nacional de Florestas (EFN) em Viçosa, Minas Gerais. Esse marco foi fundamental para a formação de profissionais especializados na preservação e manejo sustentável das florestas, profissão que completa 65 anos em 2025. 

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Em 1963, a ENF foi transferida para Curitiba, Paraná, onde passou a ser o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde então, o curso se espalhou por diversas universidades, ampliando a atuação dos engenheiros florestais no país.

A regulamentação da profissão veio em 1965, com a sanção da Lei nº 4.643, oficializando a Engenharia Florestal no Brasil.

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Os Engenheiros Florestais têm papel fundamental na economia e na preservação ambiental, atuando no manejo de florestas, na produção de madeira, celulose, carvão e energia renovável, além de contribuir com políticas públicas e o desenvolvimento sustentável.
 

 

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