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CLDF / POLÍTICOS DO DF

CLDF aprova doação de lotes do Riacho Fundo II para programas de habitação

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A Câmara Legislativa aprovou, na tarde desta terça-feira (6), o projeto de lei 1703/25, de autoria do Poder Executivo, que autoriza a doação de lotes pertencentes ao poder público para a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). Os lotes, localizados no Riacho Fundo II, serão destinados aos programas habitacionais do DF.

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Apesar de ter sido aprovado pelos deputados distritais, o projeto de lei levantou discussões sobre a política habitacional do Governo do Distrito Federal. O deputado Fábio Félix (PSOL) aproveitou para criticar a remoção forçada de famílias em uma ocupação no Setor Habitacional Lúcio Costa. “O GDF cortou de 2024 para 2025 cerca de 40% do orçamento para moradia no DF. As pessoas que foram despejadas da ocupação no Lúcio Costa estavam lá há mais de dez anos e agora estão no relento por causa do governo. O pouco que eles tinham foi arrancado. Onde as pessoas vão dormir com suas crianças? Peço ao governo que tenha sensibilidade e ajude essas famílias”, criticou.

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O presidente da CLDF, deputado Wellington Luiz (MDB), também expressou apoio às famílias despejadas da ocupação no Lúcio Costa. “É uma questão humanitária. São famílias que agora estão na rua. Eles só comeram hoje somente porque o nosso restaurante do SESC ajudou. Esta Casa não vai virar as costas para essas pessoas. Peço ao governo para que olhe com atenção para essas famílias. Temos compromisso com essa causa e vamos fazer a nossa parte”, prometeu.

Gabriel Magno (PT) não poupou críticas à política habitacional do GDF. “Alguém ordenou o trator passar sobre as casas das pessoas, e só pode ter sido o governador Ibaneis Rocha. Havia um diálogo aberto para se encontrar uma solução, mas mesmo assim o governador mandou derrubar casas com crianças. Essas famílias dormiram ontem sem teto e hoje não sabem o que fazer. Na verdade, está sendo preparado um grande negócio naquela área do Setor Lúcio Costa. Ali vão fazer condomínios de alto padrão para as construtoras ganharem muito dinheiro. Mas para essas pessoas, o que vimos foi trator derrubando casas”, reclamou.

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O projeto foi aprovado em primeiro e segundo turnos e segue para sanção ou veto do governador.

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CLDF / POLÍTICOS DO DF

Solenidade celebra 65 anos da Engenharia Florestal

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A Câmara Legislativa realiza sessão solene para celebrar os 65 anos da engenharia florestal no país. O evento acontece no plenário nesta quarta-feira (21) a partir de 19h e terá transmissão da TV Câmara Distrital.

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A solenidade ocorre por iniciativa do deputado Thiago Manzoni (PL). O parlamentar afirma “que o encontro resgata a história de dedicação e conquistas, ao mesmo tempo em que abre espaço para discutir os desafios que estão por vir”.

Manzoni acrescenta ainda a dualidade do momento. “Mais do que uma comemoração, essa é a oportunidade de reafirmar o compromisso dos engenheiros florestais com um Brasil mais sustentável e equilibrado”, afirma o deputado.

Convidados

Entre os convidados estão a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás, Andréa Vulcanis; o secretário Estado de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Rôney Nemer; o vice-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Nielsen Gomes da Silva; o presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal (AEF/DF), Giancarlo Brugnara Chelotti.

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Histórico

Em 1960 foi criada a Escola Nacional de Florestas (EFN) em Viçosa, Minas Gerais. Esse marco foi fundamental para a formação de profissionais especializados na preservação e manejo sustentável das florestas, profissão que completa 65 anos em 2025. 

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Em 1963, a ENF foi transferida para Curitiba, Paraná, onde passou a ser o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde então, o curso se espalhou por diversas universidades, ampliando a atuação dos engenheiros florestais no país.

A regulamentação da profissão veio em 1965, com a sanção da Lei nº 4.643, oficializando a Engenharia Florestal no Brasil.

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Os Engenheiros Florestais têm papel fundamental na economia e na preservação ambiental, atuando no manejo de florestas, na produção de madeira, celulose, carvão e energia renovável, além de contribuir com políticas públicas e o desenvolvimento sustentável.
 

 

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