No comunicado de líderes da sessão deste terça-feira (6/5) da Câmara Legislativa, o distrital Chico Vigilante (PT) detalhou as oscilações de preços dos combustíveis em Brasília nos últimos dias: se no sábado ele abasteceu com o litro de gasolina a R$ 6,19; na segunda notou o preço de R$ 6,47; para, hoje, registrar o litro a R$ 6,69 em diversos postos.
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“Isso é roubo. Não tem nenhuma explicação para esse aumento que teve na gasolina do DF e é ainda mais grave a situação. De novembro até agora, o preço do óleo diesel diminuiu 23%, entretanto, os operadores do cartel dos combustíveis do DF não repassaram 1 centavo a menos para o consumidor. Tão embolsando dinheiro que não é deles, tão roubando a gente”, disparou Vigilante, que preside a Comissão de Defesa do Consumidor da Casa.
Para apurar o caso, o decano da CLDF especificou que vai acionar o Instituto de Defesa do Consumidor do DF (Procon), a Polícia Civil do DF, a Secretaria Nacional do Consumidor e a Polícia Federal. “Em Brasília as pessoas não andam de carro porque gostam, mas porque são obrigadas, porque o transporte público é ruim. E aí você vai andar de carro e fica na mão do cartel”, criticou.
A Câmara Legislativa realiza sessão solene para celebrar os 65 anos da engenharia florestal no país. O evento acontece no plenário nesta quarta-feira (21) a partir de 19h e terá transmissão da TV Câmara Distrital.
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A solenidade ocorre por iniciativa do deputado Thiago Manzoni (PL). O parlamentar afirma “que o encontro resgata a história de dedicação e conquistas, ao mesmo tempo em que abre espaço para discutir os desafios que estão por vir”.
Manzoni acrescenta ainda a dualidade do momento. “Mais do que uma comemoração, essa é a oportunidade de reafirmar o compromisso dos engenheiros florestais com um Brasil mais sustentável e equilibrado”, afirma o deputado.
Convidados
Entre os convidados estão a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás, Andréa Vulcanis; o secretário Estado de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Rôney Nemer; o vice-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Nielsen Gomes da Silva; o presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal (AEF/DF), Giancarlo Brugnara Chelotti.
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Histórico
Em 1960 foi criada a Escola Nacional de Florestas (EFN) em Viçosa, Minas Gerais. Esse marco foi fundamental para a formação de profissionais especializados na preservação e manejo sustentável das florestas, profissão que completa 65 anos em 2025.
Em 1963, a ENF foi transferida para Curitiba, Paraná, onde passou a ser o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde então, o curso se espalhou por diversas universidades, ampliando a atuação dos engenheiros florestais no país.
A regulamentação da profissão veio em 1965, com a sanção da Lei nº 4.643, oficializando a Engenharia Florestal no Brasil.
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Os Engenheiros Florestais têm papel fundamental na economia e na preservação ambiental, atuando no manejo de florestas, na produção de madeira, celulose, carvão e energia renovável, além de contribuir com políticas públicas e o desenvolvimento sustentável.
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