Os deputados distritais aprovaram, na tarde desta terça-feira (6), o projeto de lei 1709/25, de autoria do Poder Executivo, que autoriza a criação de 46 novos cargos comissionados na estrutura da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF). Segundo o texto do projeto, os novos cargos são necessários para a criação de uma diretoria de planejamento na companhia. O projeto foi aprovado em primeiro e segundo turnos e segue para sanção ou veto do governador.
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A proposta recebeu críticas da oposição na CLDF. O deputado Gabriel Magno (PT) chegou a dizer que o governo mentiu ao enviar o projeto para a Casa. “O projeto trata da criação de 46 cargos em comissão no Metrô-DF com salário de R$ 15 mil por mês. O pior é que mentiram para nós ao dizerem que seria enviado um projeto para tratar da carreira dos servidores do Metrô-DF e o que estamos vendo é mais uma criação de cargos comissionados”, afirmou.
O deputado Chico Vigilante (PT) questionou a necessidade de uma nova diretoria no Metrô-DF. “O governo diz que esses cargos são para a criação de uma diretoria de planejamento. Como é que só agora descobriram que o metrô precisa de planejamento? Vão gastar com essa farra de cargos mais de R$ 9 milhões. Será que estão querendo contratar 46 cabos eleitorais bem remunerados? Cadê a construção de novas estações, a aquisição de novos trens? Isso não é aceitável”, criticou.
A Câmara Legislativa realiza sessão solene para celebrar os 65 anos da engenharia florestal no país. O evento acontece no plenário nesta quarta-feira (21) a partir de 19h e terá transmissão da TV Câmara Distrital.
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A solenidade ocorre por iniciativa do deputado Thiago Manzoni (PL). O parlamentar afirma “que o encontro resgata a história de dedicação e conquistas, ao mesmo tempo em que abre espaço para discutir os desafios que estão por vir”.
Manzoni acrescenta ainda a dualidade do momento. “Mais do que uma comemoração, essa é a oportunidade de reafirmar o compromisso dos engenheiros florestais com um Brasil mais sustentável e equilibrado”, afirma o deputado.
Convidados
Entre os convidados estão a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás, Andréa Vulcanis; o secretário Estado de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Rôney Nemer; o vice-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Nielsen Gomes da Silva; o presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal (AEF/DF), Giancarlo Brugnara Chelotti.
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Histórico
Em 1960 foi criada a Escola Nacional de Florestas (EFN) em Viçosa, Minas Gerais. Esse marco foi fundamental para a formação de profissionais especializados na preservação e manejo sustentável das florestas, profissão que completa 65 anos em 2025.
Em 1963, a ENF foi transferida para Curitiba, Paraná, onde passou a ser o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde então, o curso se espalhou por diversas universidades, ampliando a atuação dos engenheiros florestais no país.
A regulamentação da profissão veio em 1965, com a sanção da Lei nº 4.643, oficializando a Engenharia Florestal no Brasil.
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Os Engenheiros Florestais têm papel fundamental na economia e na preservação ambiental, atuando no manejo de florestas, na produção de madeira, celulose, carvão e energia renovável, além de contribuir com políticas públicas e o desenvolvimento sustentável.
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