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Brasília terá hospital para tratamento de doenças raras

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A sessão ordinária desta terça-feira (16) da Câmara legislativa abriu com boas notícias. O distrital Eduardo Pedrosa (União Brasil) informou que foi publicada a licitação para construir um hospital no Distrito Federal focado em tratar doenças raras. O deputado declarou que atua para tirar este feito do papel há três anos e que destinou emendas à ação.

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“Este projeto para nós é um grande sonho, para que a gente possa atender a essas famílias. Há quem fale que tem pouca gente com cada doença rara. Só que são muitas doenças raras e precisamos de uma política pública que atenda todas essas pessoas que têm dificuldades muito específicas na rede pública”, ponderou Pedrosa. O parlamentar também explicou que a unidade será situada atrás do Hospital de Apoio de Brasília.

Presidente da Casa, Wellington Luiz (MDB) comemorou. “Agora é torcer para que seja efetivado o mais rápido possível para que possa atender, de fato, a essas famílias”, acrescentou Wellington.

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Thiago Manzoni (PL), por sua vez, enalteceu o trabalho do deputado Pedrosa. “Esta não é uma vitória só do mandato dele [Pedrosa], mas sim de todas essas famílias”, ressaltou. Na sequência, o Pastor Daniel de Castro (PP) reforçou que está à disposição para apoiar a iniciativa.

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Já Paula Belmonte (Cidadania) lembrou que as doenças raras acometem adultos e crianças e pontuou que, quando exerceu mandato de deputada federal, participou de uma bancada que deu muito apoio ao hospital. “É muito importante que Brasília possa olhar as pessoas com dignidade, que não tenham acesso limitado à educação ou à saúde por uma condição rara”, defendeu a deputada.



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Filmes vencedores do 27º Troféu Câmara Legislativa serão conhecidos neste sábado (20)

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Filmes vencedores do 27º Troféu Câmara Legislativa serão conhecidos neste sábado (20)

Após cinco dias de competição, chega o momento de conhecer os melhores curtas e longas metragens, além de categorias técnicas, entre 16 títulos do Distrito Federal
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Mais de 3 mil espectadores compareceram às cinco sessões da Mostra Brasília – espaço do 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro para filmes do Distrito Federal que concorrem ao 27º Troféu Câmara Legislativa. Além do Cine Brasília, que teve lotação plena em todas as exibições dos títulos brasilienses, as produções foram apresentadas no Complexo Cultural Planaltina e em unidades do SESC do Gama, Ceilândia e 504 Sul.

Neste sábado (20), os vencedores da premiação do Legislativo do DF para o cinema local serão anunciados durante a cerimônia de encerramento do Festival, que começa às 17 horas. Um total de R$ 298 mil em prêmios serão divididos entre os melhores curtas e longas-metragens, além de nove categorias técnicas. Os prêmios principais serão destinados aos filmes escolhidos pelo júri popular – composto pelo público que compareceu às exibições e votou após as sessões – e o júri oficial.

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Os jurados também votam nas categorias técnicas – ator, atriz, direção de arte, direção, edição de som, fotografia, montagem, roteiro e trilha sonora. Nestas últimas, os ganhadores são escolhidos entre os títulos de curta e longa-metragem, sem distinção. O júri oficial é formado por: Alice Stefânia (atriz, diretora e pesquisadora de teatro); Bertrand Lira (diretor de documentários, crítico de cinema, professor e pesquisador) e Ewerton Belico (curador, roteirista, educador e diretor de cinema).

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Pioneirismo

Nesta sexta-feira (19), último dia de competição pelo Troféu Câmara Legislativa, subiram ao palco do Cine Brasília, com suas equipes, para apresentar seus filmes, Clara Maria Matos e as duplas Larissa Corino e Patrícia Meschick, Rafael Ribeiro Gontijo e Sandra Bernardes. Os títulos foram O Cheiro do Seu Cabelo, Rocha: Substantivo Feminino e Menino quem foi seu mestre?, respectivamente.

Clara Maria Matos afirmou que seu filme “é uma carta de amor às mulheres negras e indígenas”. O curta ficcional trouxe a personagem Feijão, que, no aniversário, deseja visitar a casa da avó que não chegou a conhecer e é guiada por um cheiro familiar. No elenco, Martinha do Coco, que cedeu a música para a produção.

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A seguir foi a vez das mulheres escaladoras, que fazem da região de Cocalzinho (GO) seu ponto de partida para a prática. Com uma equipe formada exclusivamente por mulheres, o curta documental foi dirigido por Larissa Corino e Patrícia Meschick, que falaram, entre outras aspectos, de “pioneirismo”.

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Pioneirismo também foi tema do documentário Menino quem foi seu mestre?, que conta a história da capoeira desde a inauguração de Brasília, a partir de entrevistas com os primeiros mestres do Distrito Federal: Mestre Tabosa, Mestre Adilson, Mestre Paulão, Mestre Danadinho e Mestre Pombo de Ouro – muitos deles presentes à sessão.



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