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Aprovada obrigatoriedade de câmeras em carros por aplicativo e em transportes escolares

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Aprovada obrigatoriedade de câmeras em carros por aplicativo e em transportes escolares

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A segurança foi um dos principais temas discutidos pela Comissão de Transporte e Mobilidade Urbana (CTMU) na reunião de hoje (7). Os deputados aprovaram a obrigatoriedade de instalação de câmeras em transportes escolares — PL 1.068/2024, de autoria do deputado Hermeto (MDB) — e em carros por aplicativos — PL 1.591/2025, de autoria do deputado Pastor Daniel de Castro (PP).

O deputado Martins Machado (Republicanos) acredita que as câmeras vão ajudar a tranquilizar tanto passageiros quanto condutores. “A gente sabe que as mulheres ficam inseguras, dependendo do comportamento do motorista. Por outro lado, também há motoristas que ficam inseguros. Dependendo da pessoa que entra no banco do passageiro, ficam com receio de algo acontecer. Eu vejo esse projeto com um mérito muito importante”, opinou Machado, durante a votação do PL 1.591/2024.

 

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O deputado Pepa (PP) lembrou de outro projeto (PL 1.595/2025), que exige a consulta de ficha criminal dos motoristas por empresas de aplicativo. O PL, de autoria do próprio Pepa, também será analisado pela comissão nas próximas reuniões. “Tudo vem para contribuir para a segurança dos usuários, para agregar na questão da segurança nos aplicativos”, afirmou. 

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Luz em pontos de ônibus, passarelas e passagens subterrâneas

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A iluminação também foi outro assunto em destaque, com a aprovação do projeto de lei 1.477/2024, que prevê iluminação pública em abrigos e paradas de ônibus, passarelas e passagens subterrâneas. Autor do PL, o deputado Max Maciel (PSOL) explicou que a CEB Ipes, empresa responsável pela iluminação pública no DF, não tem autorização para atuar nesses locais. 

“Legalmente, a iluminação [pública] só pode entrar em estacionamento, praça pública e rodovias. Nós estamos trazendo isso para dentro da legislação, para que a CEB Ipes inclua esses abrigos [das paradas de ônibus] como pontos a mais de iluminação”, justificou Maciel. “Nós temos aproximadamente 590 abrigos em situação de vulnerabilidade e alto risco; as pessoas estão em ambientes muito escuros”, ressaltou, lembrando também de um caso de estupro ocorrido no ano passado. A vítima foi agarrada antes de entrar em uma passarela em Águas Claras, por volta das 19h30. 
 

O deputado Fábio Felix (PSOL) enfatizou que existe um problema generalizado de iluminação pública no Distrito Federal. “Não é só falta de legislação, porque também não estão colocando [luz] nas praças nem nas áreas residenciais. Tem um problema de iluminação na cidade e isso é detectado pelo sentimento público”, denunciou. O parlamentar também questionou o modelo de poste alto, voltado para rodovias e não para pedestres. “É só iluminação de pista e rodovia, mesmo em áreas residenciais. Há poucas áreas da cidade com iluminação de poste baixo, que é a iluminação de pedestre. O fato de não ter iluminação nas paradas de ônibus tem a ver com uma cultura de não ter iluminação para pedestre na cidade”, avaliou Felix.

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Solenidade celebra 65 anos da Engenharia Florestal

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A Câmara Legislativa realiza sessão solene para celebrar os 65 anos da engenharia florestal no país. O evento acontece no plenário nesta quarta-feira (21) a partir de 19h e terá transmissão da TV Câmara Distrital.

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A solenidade ocorre por iniciativa do deputado Thiago Manzoni (PL). O parlamentar afirma “que o encontro resgata a história de dedicação e conquistas, ao mesmo tempo em que abre espaço para discutir os desafios que estão por vir”.

Manzoni acrescenta ainda a dualidade do momento. “Mais do que uma comemoração, essa é a oportunidade de reafirmar o compromisso dos engenheiros florestais com um Brasil mais sustentável e equilibrado”, afirma o deputado.

Convidados

Entre os convidados estão a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás, Andréa Vulcanis; o secretário Estado de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Rôney Nemer; o vice-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Nielsen Gomes da Silva; o presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal (AEF/DF), Giancarlo Brugnara Chelotti.

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Histórico

Em 1960 foi criada a Escola Nacional de Florestas (EFN) em Viçosa, Minas Gerais. Esse marco foi fundamental para a formação de profissionais especializados na preservação e manejo sustentável das florestas, profissão que completa 65 anos em 2025. 

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Em 1963, a ENF foi transferida para Curitiba, Paraná, onde passou a ser o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde então, o curso se espalhou por diversas universidades, ampliando a atuação dos engenheiros florestais no país.

A regulamentação da profissão veio em 1965, com a sanção da Lei nº 4.643, oficializando a Engenharia Florestal no Brasil.

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Os Engenheiros Florestais têm papel fundamental na economia e na preservação ambiental, atuando no manejo de florestas, na produção de madeira, celulose, carvão e energia renovável, além de contribuir com políticas públicas e o desenvolvimento sustentável.
 

 

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