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POLÍTICA DO BRASIL

Distrito Federal abre sete mil novos empregos formais em fevereiro

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País acumula saldo de mais de meio milhão de empregos formais gerados nos dois primeiros meses de 2025: 576 mil. Arte: Secom / PR

CARTEIRA ASSINADA

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Resultado foi positivo nos cinco setores avaliados na capital federal. No país como um todo, são 432 mil vagas com carteira assinada no mês, o melhor fevereiro da série histórica, e o estoque chegou a 47,7 milhões

O Distrito Federal registrou, em fevereiro, um saldo de 7.030 novos postos de trabalho com carteira assinada, resultado de 43,7 mil admissões e 36,6 mil desligamentos no mês. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgados nesta sexta-feira, 28 de março, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O resultado é positivo também para o primeiro bimestre do ano, período em que a capital federal teve 14,5 mil novas vagas formais. Já nos últimos 12 meses, o saldo registrado no Distrito Federal é de 47,5 mil empregos. O estoque, ou seja, a quantidade total de pessoas formalizadas trabalhando no DF, supera 1,02 milhão de pessoas.

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Em fevereiro, o DF apresentou desempenho positivo em todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O destaque foi o setor de Serviços, que terminou o mês com um saldo de 5.925 vagas. Na sequência aparecem Indústria (395), Comércio (309), Construção (303) e Agricultura (98).

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No capital federal, as novas vagas com carteira assinada foram ocupados, em sua maioria, por pessoas do sexo feminino (4.252). Pessoas com ensino médio completo foram as principais atendidas (4.390) com as vagas no Distrito Federal. Jovens entre 18 e 24 anos são o grupo com maior saldo de vagas no estado: 2.654.

Vagas formais geradas em fevereiro na série histórica do Novo Caged

NACIONAL — O Brasil gerou 431,9 mil postos de trabalho com carteira assinada em fevereiro. É o número mais expressivo para o mês da série histórica do Novo Caged. O resultado é superior às 307 mil vagas de fevereiro de 2024, às 252 mil registradas no mesmo mês em 2023, às 353 mil de 2022, às 397 mil de 2021 e às 217 mil de 2020.

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O resultado de fevereiro é fruto da diferença entre o total de 2,5 milhões de pessoas admitidas e 2,1 milhões de desligamentos em todo o país. Com os números registrados em janeiro e fevereiro, o país acumula saldo de mais de meio milhão de vagas formais no ano: 576 mil. Em relação ao estoque total de pessoas empregadas no país, o Brasil registra 47,7 milhões de empregos formais, crescimento de 0,91% em relação a janeiro.

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No mês, todos os cinco grandes grupos de atividades econômicas registraram números positivos no país. Destaque para o setor de Serviços, que respondeu pela criação de 254,8 mil vagas. Em seguida aparecem Indústria (69,8 mil), Comércio (46,5 mil), Construção (40,8 mil) e Agropecuária (19,8 mil).

ESTADOS — São Paulo liderou o ranking das 26 Unidades da Federação com saldos positivos de empregos formais em fevereiro. O estado registrou 137,5 mil novos postos com carteira assinada. Minas Gerais, com 52,6 mil, e Paraná, com 39,1 mil, completam o trio dos estados com maior saldo. Apenas Alagoas apresentou queda em fevereiro, com -5,4 mil vagas.

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Divisão das vagas formais em fevereiro por regiões e estados

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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POLÍTICA DO BRASIL

Conselho do FGTS aprova nova faixa do Minha Casa, Minha Vida para classe média

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Retomado em 2023, Minha Casa, Minha Vida teve 1,3 milhão de contratos até dezembro de 2024. Foto: Ricardo Stuckert / PR

Governo amplia programa para atender famílias com renda de até R$ 12 mil. Modalidade permite adquirir imóveis de até R$ 500 mil, com 420 meses de prazo e juros mais baixos

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Anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 3 de abril durante o evento “O Brasil Dando a Volta por Cima”, a nova faixa do Minha Casa, Minha Vida para famílias com renda mensal até R$ 12 mil foi aprovada pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) nesta terça, 16 de abril.
Corrigimos limites de renda, criamos o Minha Casa, Minha Vida – Classe Média e seguimos com o compromisso de mostrar que é um programa para todos”

Hailton Madureira, secretário executivo do Ministério das Cidades

A linha de financiamento prevê condições facilitadas de crédito, como prazos de pagamento de até 420 meses e juros nominais de 10% ao ano, abaixo dos praticados pelo mercado. A proposta prevê aquisição de imóveis de até R$ 500 mil. A expectativa é beneficiar cerca de 120 mil famílias em 2025.
Além de criar a faixa 4, para a classe média, a reunião do Conselho Curador delimitou ajustes em outras linhas do Minha Casa, Minha Vida.
Confira:
FAIXA 1 E 2 – Os limites para as Faixas 1 e 2 do FGTS foram reajustados, de modo a favorecer o maior número de beneficiados possível. A Faixa 1 foi elevada de R$ 2.640 para passar a atender famílias com renda de até R$ 2.850, enquanto a Faixa 2 subiu o limite de renda familiar de R$ 4.400 para até R$ 4.700.
FAIXA 3 – A ampliação da Faixa 3 elevou o teto de renda de R$ 8 mil para R$ 8,6 mil mensais e permite a aquisição de imóveis de até R$ 350 mil, com juros entre 7,66% e 8,16% ao ano. A medida prevê incluir 15 mil novas famílias nessa faixa ainda em 2025.
REDUÇÃO NOS JUROS – Mais de 100 mil famílias devem ser beneficiadas com a redução nas taxas de juros, de até 1,16 ponto percentual, e 20 mil passarão a acessar os subsídios do FGTS.
R$ 15 BILHÕES – O plano prevê a mobilização de R$ 15 bilhões do FGTS, que deverão ser aplicados em conjunto com outros R$ 15 bilhões captados por instituições financeiras habilitadas. Ao todo, o público da nova faixa, com foco na classe média, poderá contar com R$ 30 bilhões em recursos para financiamento habitacional. A expectativa é que as medidas sejam oficialmente implementadas até maio.
“Corrigimos limites de renda, criamos o Minha Casa, Minha Vida – Classe Média e seguimos com o compromisso de mostrar que é um programa para todos”, afirmou o secretário executivo do Ministério das Cidades, Hailton Madureira.
“Nós reafirmamos o papel central da política habitacional do país, promovendo inclusão e acesso à moradia digna para milhões de brasileiros”, acrescentou o secretário Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Augusto Rabelo.
Segundo o secretário-executivo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Francisco Macena, o FGTS está cumprindo a função de financiar a habitação, sempre com atenção à sustentabilidade do fundo. “É um grande passo para a habitação e para a inclusão de famílias que estão afastadas da habitação popular”, argumentou.
BALANÇO – Até dezembro de 2024, foram contratadas 1,3 milhão de novas moradias do Minha Casa, Minha Vida, com investimento total de R$ 190 bilhões. Até o início do novo PAC, muitas obras estavam paralisadas ou em ritmo lento. Desde então, mais de 43 mil moradias que estavam nessa condição foram entregues, beneficiando cerca de 173 mil pessoas que agora têm um lar seguro e digno.

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Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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