GDF / BRASÍLIA
Fauzi Nacfur Júnior enumera ações que o DER/DF tem executado nos últimos anos para desafogar o trânsito DF
Publicado em
14 de março de 2023por
Eugenio Piedade
Engarrafamentos: integrar os modais de mobilidade e ampliar o transporte público são os desafios para desafogar o trânsito no DF
Para o DER/DF existem duas opções para manter o fluxo nas vias e rodovias que cortam a capital federal como explica Fauzi Nacfur Júnior

redacao@grupojbr.com
Não são apenas os seis complexos de viadutos que estão sendo construídos a toque de caixa ou as diversas obras viárias realizadas pelo GDF que irão destravar o trânsito no Distrito Federal, mas o planejamento a médio e a longo prazo para integrar as opções de mobilidade e a ampliação do transporte público. É o que destaca o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF), Fauzi Nacfur Júnior, em entrevista ao Jornal de Brasília.
Ciente de que os viadutos são alternativas “pontuais”, segundo ele próprio definiu, para reduzir os engarrafamentos enfrentados diariamente pelo brasiliense e pelos moradores do Entorno, o gestor público admite ser um grande desafio para o órgão que administra, elaborar projetos para atender uma frota de quase 2 milhões de veículos motorizados. “São milhares de emplacamentos mensalmente. Como gestor, precisamos pensar grande, em todos os modais, e incentivar o transporte coletivo”.
De acordo com ele, há projetos de BRTs em andamento, corredores exclusivos de ônibus, expansão do metrô e outros investimentos no transporte público para oferecer mais agilidade e comodidade ao usuário.
“As cidades são dinâmicas e todos os dias você vai precisar fazer um ajuste, criar uma nova situação, como reversão de trânsito, faixas exclusivas, ciclovias, calçadas, tudo para integrar o que chamamos de mobilidade sustentável: unir o pedestre, o motociclista, o ciclista, veículos motorizados leves, caminhões e o transporte coletivo”, diz.
A mobilidade urbana é um tema que vem sendo incluído cada vez mais na política pública na medida em que a população aumenta e a urbanização avança nas grandes cidades do país. Sobretudo na capital federal, concebida para os carros e que não abre mão do modelo focado no veículo pessoal.
A rejeição histórica ao transporte público pelo brasiliense, que o considera caro e ineficiente diante da demanda, estimula as pessoas a usarem o automóvel como forma de garantir seu deslocamento de “porta a porta”. Essa cultura do carro entope as vias e cria um ambiente muitas vezes hostil e violento.
Integrar todos os modais de transporte e garantir um transporte público acessível e com mais qualidade são, portanto, a solução para inibir o uso do automóvel.
“É um grande desafio promover um trânsito seguro para pedestres, ciclistas e motoristas, mas com fluidez. E é sempre difícil ajustar essas duas variáveis (segurança e fluidez) na malha viária.
Fauzi Nacfur Júnior enumera outras ações que o DER/DF tem executado nos últimos anos para minimizar congestionamentos e sinistros no trânsito. Segundo ele, além dos viadutos e da construção dos BRTs, as duplicações entre a DF 001 e a BR-080 (Taguatinga a Brazlândia) e na DF-140 (Alphaville) vão garantir mais segurança e comodidade ao brasiliense.
Epia

Moradores do Gama e, principalmente, de Santa Maria e do Entorno Sul (Valparaíso, Cidade Ocidental, Jardim Ingá) sofrem todos os dias com engarrafamentos, em ônibus lotados, na ida ao trabalho e na volta para casa.
Indagado se haveria alguma solução para desobstruir a Epia Sul nos horários de pico para facilitar a vida dos moradores daquela região, Fauzi revela que existe um projeto de construção de uma via marginal que vai ligar o monumento do “chifrudo”, no Valparaíso, até Santa Maria (até o trecho logo depois do posto da Polícia Rodoviária Federal). “Por se tratar de uma rodovia que está sob concessão, que é a BR 040, a gente não pode mexer sem pelo menos autorização deles. Mas fizemos uma parceria entre o DER e a concessionária, com interferência de alguns deputados da região, e conseguimos viabilizar a marginal”.
Segundo ele, o projeto da marginal fica pronto em um mês. Depois segue para a fase de captação de recursos para, então, iniciar a obra nos próximos meses. “Parte do trânsito será segregado e vamos eliminar aquele ponto de entroncamento que existe ali na saída de Santa Maria, no viaduto”, completa.
Ciclovia
Fauzi Nacfur Jr. acrescentou ainda que já existe um projeto pronto de ciclovia que vai ligar o Catetinho até o Colorado. “Toda a Epia de bicicleta. Isso prova que estamos focados na integração dos modais”.
Sobre a construção das ciclovias que ligam as estâncias até o Arapoanga e o Arapoanga até o Vale do Amanhecer, na Região Norte do DF, ele garantiu que a execução das obras está na programação do órgão. “Esses dois trechos estão na beira das rodovias DF-128 e DF-230. Os projetos já estão praticamente definidos e agora é executar. Mas temos 5 turmas apenas no DER/DF para atender várias demandas. Podemos garantir, no entanto, que está em nossa programação e vai sair ainda esse ano”, prometeu.
Na entrevista, o presidente do DER/DF também falou sobre a redução da velocidade de algumas vias (exceto no Eixão), e também sobre a retirada do acostamento da BR-070 e em alguns horários na BR-040.
Confira a entrevista completa
Quais são as prioridades do DER/DF na atual gestão?
Dar continuidade ao trabalho que começamos há quatro anos. Pegamos dois anos iniciais com uma dificuldade muito grande, sem projeto. E na engenharia tudo começa por planejamento para virar obra, para virar um serviço final. Já nos últimos dois anos, mesmo com a pandemia, iniciamos várias obras de engenharia rodoviárias grandes, com prazos extensos. Várias delas foram concluídas e outras viraram para esse novo período de gestão.
Agora é organizar para poder terminar mais rápido possível as obras em andamento e iniciar novos projetos. As cidades são dinâmicas, assim como a mobilidade e a sustentabilidade e todos os dias você vai precisar fazer um ajuste, criar uma nova situação, como reversão de trânsito, faixas exclusivas, ciclovias, calçadas para você poder integrar o que a gente chama de mobilidade sustentável: unir o pedestre, o motociclista, o ciclista, veículos leves, caminhões e o transporte coletivo.
É um grande desafio porque você tem que promover um trânsito seguro, porém com fluidez. Você não pode colocar, com isso, com esse ganho de fluidez, a vida de um pedestre, a vida de um ciclista em xeque. Então é muito difícil você juntar toda essas variáveis.
Hoje temos 6 viadutos em execução em pontos de entroncamento. A característica do DF é que muita gente sai de casa pela manhã para trabalhar no Plano e, no final de tarde, volta para o seu lar. E esse movimento cria travamentos.
Temos algumas dessas obras mais adiantadas e outras, como o viaduto do Recanto das Emas/Riacho Fundo II pronto para inaugurar. Em poucos dias estaremos inaugurando aquele aquele grande viaduto que realmente mudou a cara da entrada daquela região.
Além disso, duplicamos vias importantes com a rodovia que liga Taguatinga à Brazlândia. Já duplicamos 10km, com separação por barreiras de concreto, dos 30km que vai até Brazlândia, e só falta fazer a ciclovia. Isso por que focamos na redução de colisões frontais que tiraram muitas vidas naquela rodovia e depois entramos nesse período de chuva, no qual você não consegue mexer na base da ciclovia. Mas logo concluiremos para garantir a segurança dos ciclistas.
Também duplicamos 7km dos 14km de extensão da rodovia DF 140. E nessa gestão estamos focados na restauração das vias e não só operação tapa-buracos. Temos também a missão de fazer a manutenção das estradas rurais que dão acesso à escolas. E todas com as suas respectivas ciclovias para os estudantes poderem pedalar até as escolas.
O viaduto, como proposta para diminuir engarrafamentos, tem uma vida útil muito curta, do ponto de vista de fluxo. Até porque a indústria automobilística não para de produzir carros. Qual é a sua opinião sobre essa questão?
É realmente uma situação muito importante a se debater. O ser humano tem a tendência de pensar apenas na condição dele, no trajeto dele, no veículo que ele usa. Como gestor, precisamos pensar grande, em todos os modais, e incentivar o transporte coletivo. Temos projetos de BRTs, que vão reduzir o tempo de deslocamento dos usuários em pelo menos metade para que usufruam com a família, assim como corredores exclusivos de ônibus, expansão do metrô. E hoje nós temos uma frota de quase 2 milhões de veículos rodando no DF e com milhares de emplacamentos sendo feitos mensalmente.
É possível compartilhar as passarelas de pedestres com ciclistas?
Sim, e já estamos estudando uma forma de sinalizar e regulamentar dessa utilização compartilhada. Por que o mundo tá chegando num estádio em que temos tanta gente, tantos veículos, que se não começarmos compartilhar não há como organizar todos os modais. E o secretário de Mobilidade, Valter Casimiro, tem feito um excelente trabalho para incluí-la.
E sobre a integração das ciclovias?
Hoje precisamos priorizar as ciclovias existentes do que até construir novas. E não estou querendo dizer que não vamos construir mais ciclovia. Mas não adianta fazer uma malha cicloviária enorme sem dar uma objetividade para ela. É preciso integrar todas elas. Mas não é tão fácil. Em alguma situações, com a ciclovia que passa na frente do Colégio Militar, em que existe um talude enorme impedindo a passagem dos ciclistas. A pedido do secretário de Mobilidade, Valter Casimiro, criamos uma outra possibilidade para garantir o trânsito dos ciclistas.
O DER/DF tem alguma atualização sobre a construção das ciclovias que ligam as estâncias até o Arapoanga e o Arapoanga até o Vale do Amanhecer lá na região Norte do DF?
Tenho sim. Esses dois trechos que você citou estão na beira das rodovias DF-128 e DF-230. Os projetos já estão praticamente definidos e agora é executar. São obras que a gente consegue executar com o próprio DER porque são trechos menores. Mas temos 5 turmas com várias demandas. Podemos garantir, no entanto, que está em nossa programação e vai ser feita sim e vai sair ainda esse ano. Por que sabemos que há muitos ciclistas que usam aquele percurso para irem ao trabalho.
Qual é o planejamento para desobstruir a Epia Sul nos horários de pico para facilitar a vida de quem mora no Gama, Santa Maria e no Valparaíso de Goiás, Cidade Ocidental e outras cidades do Entorno?
Por se tratar de um trecho que está sob concessão, que é a BR 040, a gente não pode mexer sem pelo menos autorização deles. E, de preferência, eles é que executam as alterações lá. Mesmo assim, com uma parceria entre o DER e a concessionária, e com interferência de alguns deputados da região, a gente conseguiu que eles nos autorizassem a fazer uma Via Marginal desde o monumento do “Chifrudo” até depois do posto da Polícia Rodoviária Federal, em Santa Maria. Com isso, você segrega parte desse trânsito e elimina aquele ponto de entroncamento que você tem ali na saída de Santa Maria, no viaduto. Esse projeto da marginal tá ficando pronto em um mês. Aí vamos para a fase de captação de recursos para poder virar a obra nos próximos meses.
E ainda oferecemos o BRT Sul que tem beneficiado quem decidiu deixar o carro em casa. As pessoas conseguem sair do Gama e de Santa Maria e chegar no Plano em 50 minutos, coisa que faziam em duas horas antigamente. Por isso, é importante estimularmos o uso do transporte público e desencorajarmos as pessoas a saírem de carro.
E quero dar uma notícia, só voltando a questão da ciclovia, que hoje está sendo executado uma obra que será concluída em um mês que é a ciclovia que sai do gama e chega no Catetinho. E nós já temos um projeto pronto de ciclovia que vai ligar o Catetinho até o Colorado. Toda a Epia de bicicleta. Isso prova que estamos focados na integração dos modais.
Recentemente os órgãos de trânsito decidiram retirar o acostamento da BR 070 e, das 5h às 9h da manhã e no mesmo período do fim do dia, da BR 040. O que você diz sobre isso?
Essas duas medidas foram tomadas visaram o aumento da fluidez do trânsito por que estava bastante lento. Mas realmente precisa ser pensada uma ciclovia para oferecer a segurança ao ciclista.
Sobre a 040, eu já conversei com o DNIT, e eles me informaram que, por essa rodovia estar sob concessão passa a ser um problema entre a ANTT com o consórcio. Disseram ainda que essa concessão está para ser encerrado nos próximos meses e que, por isso, eles já estudam soluções para aquela região. Como havia um termo de referência e contratos prontos, o sistema estava engessado.
Existe a possibilidade de redução da velocidade do Eixão?
Já fizemos um estudo da velocidade média do Eixão que foi entre 62 a 64km/h. Se baixarmos para 60km/h, a velocidade cairia para 40 ou 50km/h. E aí altera uma via arterial que dá fluidez na cidade. O que precisamos trabalhar é na segurança viária. Mas é o nosso desafio.
Hoje o DER/DF em conjunto com outros órgãos, estão estudando áreas urbanas e rurais para uma possível redução de velocidade. Por exemplo, entre a BR 060 e a chegada no Recanto das Emas, na DF 001, os estudos que estão sendo realizados apontam que se trata de uma área totalmente urbana com cidades dos dois lados da rodovia e travessia de pedestre. Por essa razão, a conclusão é que aquele trecho do Recanto, Riacho Fundo II, deve ter a velocidade reduzida provavelmente para 60km/h.
Os ciclistas que pedalam no Lago Sul têm reclamado de um degrau cada vez maior entre a pista e a ciclofaixa. Relatam, inclusive, que já aconteceram alguns acidentes por causa desse desnível tão alto. O que o DER/DF pode fazer para minimizar essa situação?
Esse degrau aconteceu devido aos vários recapeamentos realizados na região. O ideal seria recapear também a ciclofaixa para nivelar novamente. Mas trata-se de uma pequena obra que demanda recursos financeiros. Vamos avaliar essa questão para não deixar mais os ciclistas expostos a esse risco.
Fonte: Jornal de Brasilia
GDF / BRASÍLIA
Estação da Asa Sul tem obras para novo pavimento de concreto
Published
28 minutos agoon
25 de março de 2025
As obras de troca do pavimento do pátio de manobra dos ônibus na Estação da Asa Sul seguem em ritmo acelerado e já alcançaram importantes etapas de execução. A intervenção tem como objetivo resolver, de forma definitiva, os problemas de afundamento do solo na área, garantindo mais segurança e durabilidade ao pavimento.

Equipes trabalham no novo pavimento de concreto para substituir a antiga estrutura de piso intertravado, que já não suportava adequadamente o tráfego intenso de ônibus | Foto: Divulgação/SODF
Até o momento, já foram realizados os serviços de regularização e compactação de 3.700 metros quadrados de subleito, além da aplicação de 3.700 metros quadrados de concreto compactado a rolo (CCR), tecnologia que reforça a base do novo pavimento.
Nesta terça-feira (25), as equipes da Secretaria de Obras executaram 500 metros quadrados de pavimento rígido, com placas de 23 centímetros de espessura. O serviço exigiu o lançamento de 104 metros cúbicos de concreto. A próxima etapa de concretagem está prevista para a quinta-feira (27), quando serão lançados mais 150 metros cúbicos de concreto, dando continuidade ao processo de pavimentação.
O novo pavimento de concreto trará benefícios a longo prazo para a estação, substituindo a antiga estrutura de piso intertravado, que já não suportava adequadamente o tráfego intenso de ônibus. O concreto utilizado nesta obra conta com fibras sintéticas, tecnologia que confere ainda mais resistência ao pavimento. Esse mesmo tipo de concreto também está sendo aplicado na pavimentação do trecho 6 da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig).
“Essa obra resolve definitivamente os problemas de afundamento do solo no local, pois toda a camada de subleito antiga foi completamente recuperada. Além disso, o pavimento rígido com adição de fibras sintéticas tem capacidade de resistência e durabilidade muito superiores à pavimentação anterior em piso intertravado”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro.
Com a modernização do pátio de manobra, a expectativa é que os ônibus possam operar com mais eficiência e segurança, reduzindo custos de manutenção e proporcionando um deslocamento mais confortável para motoristas e passageiros.
*Com informações da SODF


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