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Ouvidoria da CLDF superou média anual de demandas em 2024 

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Ouvidoria da CLDF superou média anual de demandas em 2024 

No último ano foram registradas 1.363 manifestações na unidade que acolhe pedidos de informação, queixas e sugestões dos cidadãos
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Em 2024, a Ouvidoria da CLDF registrou 1.363 demandas, valor acima da média dos últimos anos. O número supera os 917 da média anual quando se consideram todas as manifestações recebidas desde 2008. Além disso, destaca-se que das demandas de ouvidoria — como denúncia, elogio, reclamação, solicitação e sugestão —, cerca de 65% foram atendidas em até cinco dias. 

Responsável por acolher manifestações dos cidadãos, a Ouvidoria é um canal de relacionamento com o Poder Legislativo local que aprimora o serviço público prestado pela Casa ao promover a participação social. 

Para acionar o serviço, a população tem optado majoritariamente pelo meio digital, canal de 94,94% das demandas, que se distribuem via e-mail (ouvidoria@cl.df.gov.br); portal; intranet, no caso do público interno; Sistema Eletrônico de Informações (SEI); e Whatsapp, disponível pelo número (61) 99677-5435. O atendimento presencial ocupa o segundo lugar, seguido pelo telefônico, que responde no (61) 3348-8315. Vale ressaltar que a Ouvidoria recebe contatos identificados e anônimos.  
 

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O deputado Jorge Vianna é o ouvidor da CLDF

 

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“Fiquei bem feliz com o resultado e com o trabalho da nossa Ouvidoria”, enaltece o ouvidor da Casa, deputado Jorge Vianna (PSD). “A gente está preparado para atender a população, que deve procurar os nossos serviços. A população precisa estar mais próxima da CLDF, e não ver a Câmara como um órgão comum do estado mas, sim, como um órgão auxiliador dos cidadãos, que muitas vezes não sabem dos seus direitos”, resume Jorge Vianna. 

Principais demandas 

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Queixas sobre mobilidade, calçadas, estacionamentos e vias públicas despontaram entre as mais recorrentes em 2024, com 163 registros. Os relatos trazem um panorama da realidade vivida pela população do Distrito Federal. 

O ouvidor conta que se surpreendeu com a alta incidência de reclamações sobre mobilidade no ano passado, especialmente em Planaltina: diversas manifestações abordam a BR 20, que conecta a saída norte do Plano Piloto à Planaltina. Outro tema que se repetiu ao longo do ano trata dos serviços públicos de Planaltina, de forma ampla, que  inclui transporte, saneamento básico e iluminação pública. Embora reflitam atribuições do Executivo, tais assuntos relacionam-se às funções fiscalizatórias do Legislativo e servem como sinais de alerta para a elaboração de políticas públicas

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Quanto aos pedidos de informação, os temas mais populares no último ano versam sobre publicidade e transparência de processos e documentos sob a responsabilidade da CLDF, além de dados administrativos relativos a gastos, estrutura, cargos, carreiras e servidores. 

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Para demandas de ouvidoria, a área trabalha com o prazo de 30 dias previsto na Lei Distrital 6.519/2020. Já os pedidos de informação que se enquadrem na Lei de Acesso à Informação 12.527/2011, o atendimento deve ocorrer em até 20 dias. A norma também permite a ampliação do período, nos casos previstos pelo texto.  

Acesse a íntegra do Relatório anual da Ouvidoria da CLDF de 2024



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Filmes vencedores do 27º Troféu Câmara Legislativa serão conhecidos neste sábado (20)

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Filmes vencedores do 27º Troféu Câmara Legislativa serão conhecidos neste sábado (20)

Após cinco dias de competição, chega o momento de conhecer os melhores curtas e longas metragens, além de categorias técnicas, entre 16 títulos do Distrito Federal
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Mais de 3 mil espectadores compareceram às cinco sessões da Mostra Brasília – espaço do 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro para filmes do Distrito Federal que concorrem ao 27º Troféu Câmara Legislativa. Além do Cine Brasília, que teve lotação plena em todas as exibições dos títulos brasilienses, as produções foram apresentadas no Complexo Cultural Planaltina e em unidades do SESC do Gama, Ceilândia e 504 Sul.

Neste sábado (20), os vencedores da premiação do Legislativo do DF para o cinema local serão anunciados durante a cerimônia de encerramento do Festival, que começa às 17 horas. Um total de R$ 298 mil em prêmios serão divididos entre os melhores curtas e longas-metragens, além de nove categorias técnicas. Os prêmios principais serão destinados aos filmes escolhidos pelo júri popular – composto pelo público que compareceu às exibições e votou após as sessões – e o júri oficial.

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Os jurados também votam nas categorias técnicas – ator, atriz, direção de arte, direção, edição de som, fotografia, montagem, roteiro e trilha sonora. Nestas últimas, os ganhadores são escolhidos entre os títulos de curta e longa-metragem, sem distinção. O júri oficial é formado por: Alice Stefânia (atriz, diretora e pesquisadora de teatro); Bertrand Lira (diretor de documentários, crítico de cinema, professor e pesquisador) e Ewerton Belico (curador, roteirista, educador e diretor de cinema).

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Pioneirismo

Nesta sexta-feira (19), último dia de competição pelo Troféu Câmara Legislativa, subiram ao palco do Cine Brasília, com suas equipes, para apresentar seus filmes, Clara Maria Matos e as duplas Larissa Corino e Patrícia Meschick, Rafael Ribeiro Gontijo e Sandra Bernardes. Os títulos foram O Cheiro do Seu Cabelo, Rocha: Substantivo Feminino e Menino quem foi seu mestre?, respectivamente.

Clara Maria Matos afirmou que seu filme “é uma carta de amor às mulheres negras e indígenas”. O curta ficcional trouxe a personagem Feijão, que, no aniversário, deseja visitar a casa da avó que não chegou a conhecer e é guiada por um cheiro familiar. No elenco, Martinha do Coco, que cedeu a música para a produção.

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A seguir foi a vez das mulheres escaladoras, que fazem da região de Cocalzinho (GO) seu ponto de partida para a prática. Com uma equipe formada exclusivamente por mulheres, o curta documental foi dirigido por Larissa Corino e Patrícia Meschick, que falaram, entre outras aspectos, de “pioneirismo”.

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Pioneirismo também foi tema do documentário Menino quem foi seu mestre?, que conta a história da capoeira desde a inauguração de Brasília, a partir de entrevistas com os primeiros mestres do Distrito Federal: Mestre Tabosa, Mestre Adilson, Mestre Paulão, Mestre Danadinho e Mestre Pombo de Ouro – muitos deles presentes à sessão.



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