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Exposição na CLDF mostra aplicação do Método Paulo Freire em escola do DF

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Foto: Carlos Gandra/Agência CLDF

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O Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia (Cepafre) utiliza a metodologia do pensador brasileiro na alfabetização de adultos

Está aberta até o dia 26 de setembro a Exposição Paulo Freire: ontem, hoje e amanhã, uma homenagem ao educador que transformou para sempre a forma de pensar a educação no Brasil e no mundo. A mostra, localizada na Galeria do Espelho D’Água da CLDF, faz parte da programação do III Prêmio Paulo Freire de Educação. A visitação guiada ocorre das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira, e conduz o público numa viagem pela história do educador e pela utilização na prática de seu método de aprendizado, basesado na obra Psicologia do Oprimido (1968).

“É uma oportunidade para refletir sobre a pedagogia libertadora de Paulo Freire, que segue viva, inspirando gerações na luta por uma sociedade mais justa e consciente, destaca”, destaca o deputado Gabriel Magno (PT). A mostra é organizada pelo Centro de Educação Paulo Freire de Ceilândia, do Comitê Padre Antônio, do Grupo de Trabalho Pró-Afabetização do DF e do Centro de Memória Viva de Ceilândia, Paranoá e Planaltina.

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“Venha celebrar o legado de Paulo Freire e reafirmar o poder da educação como prática de liberdade”, exalta o deputado Gabriel Magno”, propositor da exposição na CLDF.

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Confira a solenidade de abertura da exposição: 
 

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Filmes vencedores do 27º Troféu Câmara Legislativa serão conhecidos neste sábado (20)

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Filmes vencedores do 27º Troféu Câmara Legislativa serão conhecidos neste sábado (20)

Após cinco dias de competição, chega o momento de conhecer os melhores curtas e longas metragens, além de categorias técnicas, entre 16 títulos do Distrito Federal
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Mais de 3 mil espectadores compareceram às cinco sessões da Mostra Brasília – espaço do 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro para filmes do Distrito Federal que concorrem ao 27º Troféu Câmara Legislativa. Além do Cine Brasília, que teve lotação plena em todas as exibições dos títulos brasilienses, as produções foram apresentadas no Complexo Cultural Planaltina e em unidades do SESC do Gama, Ceilândia e 504 Sul.

Neste sábado (20), os vencedores da premiação do Legislativo do DF para o cinema local serão anunciados durante a cerimônia de encerramento do Festival, que começa às 17 horas. Um total de R$ 298 mil em prêmios serão divididos entre os melhores curtas e longas-metragens, além de nove categorias técnicas. Os prêmios principais serão destinados aos filmes escolhidos pelo júri popular – composto pelo público que compareceu às exibições e votou após as sessões – e o júri oficial.

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Os jurados também votam nas categorias técnicas – ator, atriz, direção de arte, direção, edição de som, fotografia, montagem, roteiro e trilha sonora. Nestas últimas, os ganhadores são escolhidos entre os títulos de curta e longa-metragem, sem distinção. O júri oficial é formado por: Alice Stefânia (atriz, diretora e pesquisadora de teatro); Bertrand Lira (diretor de documentários, crítico de cinema, professor e pesquisador) e Ewerton Belico (curador, roteirista, educador e diretor de cinema).

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Pioneirismo

Nesta sexta-feira (19), último dia de competição pelo Troféu Câmara Legislativa, subiram ao palco do Cine Brasília, com suas equipes, para apresentar seus filmes, Clara Maria Matos e as duplas Larissa Corino e Patrícia Meschick, Rafael Ribeiro Gontijo e Sandra Bernardes. Os títulos foram O Cheiro do Seu Cabelo, Rocha: Substantivo Feminino e Menino quem foi seu mestre?, respectivamente.

Clara Maria Matos afirmou que seu filme “é uma carta de amor às mulheres negras e indígenas”. O curta ficcional trouxe a personagem Feijão, que, no aniversário, deseja visitar a casa da avó que não chegou a conhecer e é guiada por um cheiro familiar. No elenco, Martinha do Coco, que cedeu a música para a produção.

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A seguir foi a vez das mulheres escaladoras, que fazem da região de Cocalzinho (GO) seu ponto de partida para a prática. Com uma equipe formada exclusivamente por mulheres, o curta documental foi dirigido por Larissa Corino e Patrícia Meschick, que falaram, entre outras aspectos, de “pioneirismo”.

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Pioneirismo também foi tema do documentário Menino quem foi seu mestre?, que conta a história da capoeira desde a inauguração de Brasília, a partir de entrevistas com os primeiros mestres do Distrito Federal: Mestre Tabosa, Mestre Adilson, Mestre Paulão, Mestre Danadinho e Mestre Pombo de Ouro – muitos deles presentes à sessão.



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