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Crise nas UPAs do DF é motivo de preocupação na Câmara Legislativa

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Depois de mais um episódio de violência registrado em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Distrito Federal, deputados distritais se pronunciaram na tarde desta terça-feira (29), na Câmara Legislativa, em defesa do fortalecimento da saúde pública do DF.

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O deputado Chico Vigilante (PT) lamentou o ocorrido em uma UPA na cidade de Ceilândia e se solidarizou com a categoria dos vigilantes. “Antes de ontem houve uma depredação na UPA de Ceilândia, que é a maior do DF. A situação de caos na saúde está sobrando para os vigilantes, que têm que conter a fúria das pessoas que ficam horas a fio aguardando atendimento”, observou.

Para Gabriel Magno (PT), a crise é resultado de má gestão do Governo do Distrito Federal. “A população está se revoltando com razão nas portas dos hospitais. Deixo minha solidariedade aos servidores da saúde, que estão na ponta tentando oferecer o melhor atendimento. Mas eles não têm culpa, pois a gestão do DF está um caos”, criticou.

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Dayse Amarilio defendeu a nomeação de novos servidores para a Saúde.  Foto: Rinaldo Morelli/ Agência CLDF

A deputada Dayse Amarilio (PSB) ressaltou que faltam profissionais para atender a população e que os trabalhadores atuam sob forte pressão. “As equipes estão apanhando nas UPAs. Muitos servidores estão com medo de ir trabalhar. Vários inclusive já entregaram seus cargos. Não sei o que o governo pretende fazer, mas não é possível enfrentar as sazonalidades das doenças sem nomear agentes de vigilância em saúde, sem nomear enfermeiros, sem nomear técnicos de enfermagem. O servidor da saúde hoje trabalha doente e desmotivado”, alertou a deputada.



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Solenidade celebra 65 anos da Engenharia Florestal

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A Câmara Legislativa realiza sessão solene para celebrar os 65 anos da engenharia florestal no país. O evento acontece no plenário nesta quarta-feira (21) a partir de 19h e terá transmissão da TV Câmara Distrital.

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A solenidade ocorre por iniciativa do deputado Thiago Manzoni (PL). O parlamentar afirma “que o encontro resgata a história de dedicação e conquistas, ao mesmo tempo em que abre espaço para discutir os desafios que estão por vir”.

Manzoni acrescenta ainda a dualidade do momento. “Mais do que uma comemoração, essa é a oportunidade de reafirmar o compromisso dos engenheiros florestais com um Brasil mais sustentável e equilibrado”, afirma o deputado.

Convidados

Entre os convidados estão a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás, Andréa Vulcanis; o secretário Estado de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Rôney Nemer; o vice-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Nielsen Gomes da Silva; o presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal (AEF/DF), Giancarlo Brugnara Chelotti.

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Histórico

Em 1960 foi criada a Escola Nacional de Florestas (EFN) em Viçosa, Minas Gerais. Esse marco foi fundamental para a formação de profissionais especializados na preservação e manejo sustentável das florestas, profissão que completa 65 anos em 2025. 

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Em 1963, a ENF foi transferida para Curitiba, Paraná, onde passou a ser o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde então, o curso se espalhou por diversas universidades, ampliando a atuação dos engenheiros florestais no país.

A regulamentação da profissão veio em 1965, com a sanção da Lei nº 4.643, oficializando a Engenharia Florestal no Brasil.

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Os Engenheiros Florestais têm papel fundamental na economia e na preservação ambiental, atuando no manejo de florestas, na produção de madeira, celulose, carvão e energia renovável, além de contribuir com políticas públicas e o desenvolvimento sustentável.
 

 

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