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CLDF / POLÍTICOS DO DF

CLDF realiza audiência pública sobre mobilidade ativa

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Fotos: Luan H Bastos

CLDF realiza audiência pública sobre mobilidade ativa

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Evento discutirá alternativas sustentáveis e eficientes para a mobilidade urbana no Distrito Federal

Setembro é considerado o mês da Mobilidade Urbana no Brasil. Durante a data são realizadas diversas atividades pelo país com objetivo de conscientizar a população sobre o tema. No Distrito Federal, o deputado distrital Max Maciel (PSol) realizará, nesta terça (12), às 10h, no plenário da CLDF, a Audiência Pública “Mobilidade ativa como forma de melhorar a mobilidade urbana”. O evento contará com a participação de autoridades e especialistas que debaterão a importância da mobilidade ativa como direção prioritária a ser tomada, visando a integração, sustentabilidade e eficiência em nossos sistemas de transporte.

Para o parlamentar Max Maciel, a audiência pública se faz necessária diante do atual cenário do Distrito Federal. “O aumento de investimentos em infraestrutura viária não tem garantido uma melhoria proporcional na mobilidade urbana, torna-se fundamental refletir e debater alternativas sustentáveis e eficientes para o nosso trânsito”, explica o distrital.

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A audiência pública também vai ao encontro de dois importantes projetos de autoria do distrital que visam a melhoria da mobilidade urbana e consequentemente da qualidade de vida e o bem estar das pessoas. “O nosso principal objetivo é tornar a cidade mais caminhável e acessível para as pessoas. Os projetos Política de Mobilidade a Pé e o Fundo Distrital do Transporte e Mobilidade Urbana contribuirão nessa transformação, deixando a nossa cidade mais saudável, amigável e acessível aos pedestres, aos ciclistas e às pessoas com mobilidade reduzida”, ressalta o parlamentar.

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Convidades presentes:

– Maria Lúcia Rego Veloso, da Rede Urbanidade (Prourb/MPDFT) e Brasília para Pessoas;
– Perseu Reis de Oliveira Rufino, arquiteto e urbanista, ativista pelos direitos da pessoa com deficiência;
– Sheylla Maria Pitombo de Brito, da Bike Anjo e Rodas da Paz;
– Íris Pavan, mestre em Ciência Política, pesquisadora do Grupo Demodê do Intituto de Ciência Política Universidade de Brasília;
– Detran/DF: Rafael Moreira Vitorino, Diretor-Geral Adjunto; Farias Silva, Diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito, e Bruno Aurélio Bazílio, Diretor de Engenharia de Trânsito;
– Metrô/DF: Handerson Cabral, Diretor-Presidente;
– MPDFT: Alexandre Salles, promotor de Defesa do Patrimônio Público e Social, e Dênio Augusto de Oliveira Moura, promotor coordenador da Rede Urbanidade;
– Seduh: Juliana Machado Coelho, Subsecretária de Políticas e Planejamento Urbano

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Fonte: Ascon Dep. Max Maciel

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CLDF / POLÍTICOS DO DF

Solenidade celebra 65 anos da Engenharia Florestal

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A Câmara Legislativa realiza sessão solene para celebrar os 65 anos da engenharia florestal no país. O evento acontece no plenário nesta quarta-feira (21) a partir de 19h e terá transmissão da TV Câmara Distrital.

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A solenidade ocorre por iniciativa do deputado Thiago Manzoni (PL). O parlamentar afirma “que o encontro resgata a história de dedicação e conquistas, ao mesmo tempo em que abre espaço para discutir os desafios que estão por vir”.

Manzoni acrescenta ainda a dualidade do momento. “Mais do que uma comemoração, essa é a oportunidade de reafirmar o compromisso dos engenheiros florestais com um Brasil mais sustentável e equilibrado”, afirma o deputado.

Convidados

Entre os convidados estão a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás, Andréa Vulcanis; o secretário Estado de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Rôney Nemer; o vice-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Nielsen Gomes da Silva; o presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal (AEF/DF), Giancarlo Brugnara Chelotti.

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Histórico

Em 1960 foi criada a Escola Nacional de Florestas (EFN) em Viçosa, Minas Gerais. Esse marco foi fundamental para a formação de profissionais especializados na preservação e manejo sustentável das florestas, profissão que completa 65 anos em 2025. 

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Em 1963, a ENF foi transferida para Curitiba, Paraná, onde passou a ser o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde então, o curso se espalhou por diversas universidades, ampliando a atuação dos engenheiros florestais no país.

A regulamentação da profissão veio em 1965, com a sanção da Lei nº 4.643, oficializando a Engenharia Florestal no Brasil.

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Os Engenheiros Florestais têm papel fundamental na economia e na preservação ambiental, atuando no manejo de florestas, na produção de madeira, celulose, carvão e energia renovável, além de contribuir com políticas públicas e o desenvolvimento sustentável.
 

 

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