Chico Vigilante critica fila de espera para retirada de bolsa de colostomia
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Publicado em 07/05/2025 16h54
Foto: Carolina Curi/ Agência CLDF
O deputado Chico Vigilante (PT) foi à tribuna na tarde desta quarta-feira (7) para criticar a demora enfrentada por pacientes que precisam retirar suas bolsas de colostomia nos hospitais públicos do Distrito Federal. O parlamentar apresentou ofício assinado pelo secretário de Saúde, Juracy Cavalcante, informando que há 535 pessoas aguardando a realização do procedimento.
Chico Vigilante vem cobrando providências para o caso de uma senhora que fez cirurgia no intestino em 2023 e está até hoje com a bolsa de colostomia, mesmo já tendo recebido alta. “Constam na fila 535 pessoas que foram operadas no intestino, algumas com mais de dois anos com a bolsa de colostomia esperando a retirada. Dessas 535 pessoas, 35 estão classificadas como risco vermelho e 377 estão com classificação de risco amarelo. Será que as pessoas da Secretaria de Saúde têm mãe? Alguém já imaginou o que é ficar com aquela bolsa pendurada por dois anos? Sabemos que é perfeitamente possível realizar os procedimentos, mas eles não o fazem. Isso é uma vergonha”, reclamou.
A Câmara Legislativa realiza sessão solene para celebrar os 65 anos da engenharia florestal no país. O evento acontece no plenário nesta quarta-feira (21) a partir de 19h e terá transmissão da TV Câmara Distrital.
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A solenidade ocorre por iniciativa do deputado Thiago Manzoni (PL). O parlamentar afirma “que o encontro resgata a história de dedicação e conquistas, ao mesmo tempo em que abre espaço para discutir os desafios que estão por vir”.
Manzoni acrescenta ainda a dualidade do momento. “Mais do que uma comemoração, essa é a oportunidade de reafirmar o compromisso dos engenheiros florestais com um Brasil mais sustentável e equilibrado”, afirma o deputado.
Convidados
Entre os convidados estão a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás, Andréa Vulcanis; o secretário Estado de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Rôney Nemer; o vice-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Nielsen Gomes da Silva; o presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal (AEF/DF), Giancarlo Brugnara Chelotti.
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Histórico
Em 1960 foi criada a Escola Nacional de Florestas (EFN) em Viçosa, Minas Gerais. Esse marco foi fundamental para a formação de profissionais especializados na preservação e manejo sustentável das florestas, profissão que completa 65 anos em 2025.
Em 1963, a ENF foi transferida para Curitiba, Paraná, onde passou a ser o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde então, o curso se espalhou por diversas universidades, ampliando a atuação dos engenheiros florestais no país.
A regulamentação da profissão veio em 1965, com a sanção da Lei nº 4.643, oficializando a Engenharia Florestal no Brasil.
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Os Engenheiros Florestais têm papel fundamental na economia e na preservação ambiental, atuando no manejo de florestas, na produção de madeira, celulose, carvão e energia renovável, além de contribuir com políticas públicas e o desenvolvimento sustentável.
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