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POLÍTICA DO BRASIL

Produção de algodão no Brasil pode para atingir 3,36 milhões de toneladas em 2024

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Os dados foram informados pela SAFRAS Consultoria.(Foto: Pixabay).

A área plantada da pluma deve ser maior do que o inicialmente esperado

Para o ano de 2024, a demanda deve continuar sendo o principal fator que determina o preço do algodão no mercado internacional. O mercado de algodão, após as ‘idas e vindas’ geradas pela pandemia, ainda busca um retorno à normalidade.

A perspectiva de um Federal Reserve mais suave, com possibilidade de redução dos juros nos Estados Unidos mais cedo do que o esperado, reforça as expectativas positivas para 2024, conforme informado pela SAFRAS Consultoria.

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De acordo com Gil Barabach, analista da SAFRAS & Mercado, a redução dos juros tende a impulsionar a economia e ter reflexos positivos na atividade, com implicações naturais no consumo de algodão. Barabach sugere que isso “poderia sustentar uma perspectiva de leve melhora nos preços da fibra em 2024”.

No entanto, para que esse cenário se concretize, é necessário que o setor têxtil e de vestuário acelere a recomposição dos estoques. Gil pondera que esse movimento pode demorar um pouco, dada a cautela que cerca as ações desses agentes no mundo.

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Em relação à produção de algodão no Brasil, Barabach disse que a área plantada com algodão deve ser maior do que inicialmente esperado. A fibra deve ocupar o espaço do milho de segunda safra e da soja de verão, em regiões que enfrentam problemas com a falta de chuva, especialmente em Mato Grosso e Goiás. Essa é a indicação do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), reforçada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).

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Com isso, a Safras ajustou a projeção de área plantada com algodão para 1,86 milhão de hectares no ano safra 2023/2024, um aumento de 11% em relação à safra 2022/2023. Portanto, a produção de algodão do Brasil tem potencial de 3,36 milhões de toneladas em 2024.

Fonte: Diário do Poder

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POLÍTICA DO BRASIL

Governo Federal confirma tarifa zero de importação para alimentos

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A medida aprovada pelo Gecex deve entrar em vigor amanhã (14/03) – Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

Câmara de Comércio Exterior aprova redução a zero do imposto de importação para uma lista de produtos alimentícios. Medida entra em vigor nesta sexta-feira, 14 de março

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O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), decidiu nesta quinta-feira, 13 de março, reduzir a zero as tarifas do imposto de importação de 11 alimentos.

A deliberação integra a medida anunciada no último dia 6 de março, no Palácio do Planalto, pelo vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, em conjunto com os ministérios da Fazenda, da Agricultura e Pecuária, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e Casa Civil, que impôs a redução a zero do imposto de importação de alimentos, incluindo carnes, sardinha, café torrado, café em grão, azeite de oliva, açúcar, óleo de palma, óleo de girassol, milho, massas e biscoitos. A medida aprovada pelo Gecex deve entrar em vigor amanhã (14/03). A resolução com decisão deve ser publicada ainda nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva orientou o governo a realizar iniciativas que possam contribuir para o aumento da oferta de alimentos e para a redução dos preços praticados no mercado, ainda que a elevação seja atribuída a fatores climáticos e externos. A decisão do presidente mira proteger especialmente as famílias de baixa renda, que podem destinar até 40% da sua renda à alimentação.

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Na avaliação do comitê, em reunião presidida pelo secretário-executivo do MDIC, Márcio Elias Rosa, a redução tarifária poderá permitir a importação dos produtos selecionados a custos menores, aumentando a disponibilidade desses itens no mercado interno, facilitando a aquisição de produtos essenciais na cesta básica nacional, minimizando o risco de desabastecimento e garantindo condições dignas de subsistência à população.

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Com a maior oferta dos produtos selecionados no Brasil a impostos zerados, a decisão também busca inibir a alta de preços, contribuindo para o cumprimento da meta de inflação (IPCA).

Além disso, o comitê avaliou que a flexibilização tarifária pode ser mais um fator para contribuir com outros objetivos, tais como garantir que eventuais desequilíbrios entre oferta e demanda por razões climáticas, geopolíticas, cambiais, ou oscilações de custo de produção sejam mitigados por importações sem cobrança de Imposto de Importação; ampliar a oferta e previsibilidade aos consumidores, ampliar o poder de compra e contribuir para a segurança alimentar, um pilar fundamental da estabilidade social.

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O Gecex decidiu favoravelmente à redução temporária das alíquotas do Imposto de Importação, medida considerada como emergencial e seletiva, focada em produtos críticos para a cesta básica. Adicionalmente, o governo sinaliza que a medida será acompanhada de outras ações estruturantes, preservando a sustentabilidade da cadeia produtiva doméstica.

A decisão incluiu redução do Imposto de Importação seguintes produtos:

» Carnes desossadas de bovinos, congeladas (passou de 10,8% a 0%)

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» Café torrado, não descafeinado (exceto café acondicionado em capsulas) (passou de 9% a 0%)

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» Café não torrado, não descafeinado, em grão (passou de 9% a 0%)

» Milho em grão, exceto para semeadura (passou de 7,2% a 0%)

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» Outras massas alimentícias, não cozidas, nem recheadas, nem preparadas de outro modo (passou de14,4% a 0%)

» Bolachas e biscoitos (passou de 16,2% a 0%)

» Azeite de oliva (oliveira) extravirgem (passou de 9% a 0%)

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» Óleo de girassol, em bruto (passou de 9% a 0%)

» Outros açúcares de cana (passou de 14,4% a 0%)

» Preparações e conservas de sardinhas, inteiros ou em pedaços, exceto peixes picados, de 32% para 0%

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Em relação à sardinha, o Gecex estabeleceu zerar a alíquota dentro de uma quota estabelecida de 7,5 mil toneladas.

O comitê também decidiu aumentar a quota do óleo de palma, de 60 mil toneladas para 150 mil toneladas, pelo prazo de 12 meses, com a manutenção da alíquota do Imposto de Importação de 0%.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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