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POLÍTICA DO BRASIL

Deputado pede resposta de Lira após denunciar ameaça de Dino

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Deputado General Girão (PL-RN). Foto: Agência Câmara.

General Girão (PL-RN) protocolou requerimento de providência, em regime de urgência.

Além de registrar denúncia em boletim de ocorrência, no plenário da Câmara dos Deputados e na Comissão de Segurança Pública, o deputado general Girão (PL-RN) pediu, em regime de urgência, uma providência da Casa sobre o episódio em que o Ministro da Justiça, Flávio Dino, o teria ameaçado, ao recomendar: “se cuide, deputado”, acompanhado por seguranças, e fazendo atribuição pejorativa.
“Você é um moleque”, teria dito o ministro de Lula na versão contada por Girão.
No referido dia (14 de setembro), por volta das 20h (vinte horas), próximo ao saguão principal do portão B, do Aeroporto Santos Dumont (RJ), o Ministro da Justiça, Flavio Dino, tentou intimidar o Deputado Federal General Girão, desferiu tapas no peito, ameaçou sob as palavras de “se cuide, Deputado e, ato continuo, saiu ofendendo o Parlamentar chamando-lhe de “moleque”, detalha o documento endereçado ao presidente da Câmara, deputado Artur Lira (PP-RS). 
O documento reprova a suposta conduta do ministro, que teria se irritado com um gesto de contrariedade, feito pelo deputado, com o balançar da cabeça, ‘em sinal de reprovação ou negação’, ao avistar o ex-governador do Maranhão.
Essa não é a conduta que se espera de um membro Poder Executivo contra qualquer cidadão que seja. Pior ainda contra um representante eleito pelo povo brasileiro, em especial, o Rio Grande do Norte. Por isso, requer imediata providência do departamento jurídico da Casa para que a conduta criminosa seja devidamente investigada, punida e devidamente repudiada pela gravidade do caso”, completa o documento. 
Procurada, a assessoria do ministro adicionou um esclarecimento: “Não houve agressão física“.  De acordo com a versão apresentada pela equipe ligada à Dino, “diante de xingamentos proferidos pelo citado senhor, que o Ministro não conhecia, a reação foi aproximar-se e pedir para o agressor deixar de ser mal-educado e grosseiro”. 
Fonte: Diério do Poder

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POLÍTICA DO BRASIL

Governo Federal confirma tarifa zero de importação para alimentos

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A medida aprovada pelo Gecex deve entrar em vigor amanhã (14/03) – Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

Câmara de Comércio Exterior aprova redução a zero do imposto de importação para uma lista de produtos alimentícios. Medida entra em vigor nesta sexta-feira, 14 de março

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O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), decidiu nesta quinta-feira, 13 de março, reduzir a zero as tarifas do imposto de importação de 11 alimentos.

A deliberação integra a medida anunciada no último dia 6 de março, no Palácio do Planalto, pelo vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, em conjunto com os ministérios da Fazenda, da Agricultura e Pecuária, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e Casa Civil, que impôs a redução a zero do imposto de importação de alimentos, incluindo carnes, sardinha, café torrado, café em grão, azeite de oliva, açúcar, óleo de palma, óleo de girassol, milho, massas e biscoitos. A medida aprovada pelo Gecex deve entrar em vigor amanhã (14/03). A resolução com decisão deve ser publicada ainda nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva orientou o governo a realizar iniciativas que possam contribuir para o aumento da oferta de alimentos e para a redução dos preços praticados no mercado, ainda que a elevação seja atribuída a fatores climáticos e externos. A decisão do presidente mira proteger especialmente as famílias de baixa renda, que podem destinar até 40% da sua renda à alimentação.

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Na avaliação do comitê, em reunião presidida pelo secretário-executivo do MDIC, Márcio Elias Rosa, a redução tarifária poderá permitir a importação dos produtos selecionados a custos menores, aumentando a disponibilidade desses itens no mercado interno, facilitando a aquisição de produtos essenciais na cesta básica nacional, minimizando o risco de desabastecimento e garantindo condições dignas de subsistência à população.

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Com a maior oferta dos produtos selecionados no Brasil a impostos zerados, a decisão também busca inibir a alta de preços, contribuindo para o cumprimento da meta de inflação (IPCA).

Além disso, o comitê avaliou que a flexibilização tarifária pode ser mais um fator para contribuir com outros objetivos, tais como garantir que eventuais desequilíbrios entre oferta e demanda por razões climáticas, geopolíticas, cambiais, ou oscilações de custo de produção sejam mitigados por importações sem cobrança de Imposto de Importação; ampliar a oferta e previsibilidade aos consumidores, ampliar o poder de compra e contribuir para a segurança alimentar, um pilar fundamental da estabilidade social.

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O Gecex decidiu favoravelmente à redução temporária das alíquotas do Imposto de Importação, medida considerada como emergencial e seletiva, focada em produtos críticos para a cesta básica. Adicionalmente, o governo sinaliza que a medida será acompanhada de outras ações estruturantes, preservando a sustentabilidade da cadeia produtiva doméstica.

A decisão incluiu redução do Imposto de Importação seguintes produtos:

» Carnes desossadas de bovinos, congeladas (passou de 10,8% a 0%)

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» Café torrado, não descafeinado (exceto café acondicionado em capsulas) (passou de 9% a 0%)

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» Café não torrado, não descafeinado, em grão (passou de 9% a 0%)

» Milho em grão, exceto para semeadura (passou de 7,2% a 0%)

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» Outras massas alimentícias, não cozidas, nem recheadas, nem preparadas de outro modo (passou de14,4% a 0%)

» Bolachas e biscoitos (passou de 16,2% a 0%)

» Azeite de oliva (oliveira) extravirgem (passou de 9% a 0%)

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» Óleo de girassol, em bruto (passou de 9% a 0%)

» Outros açúcares de cana (passou de 14,4% a 0%)

» Preparações e conservas de sardinhas, inteiros ou em pedaços, exceto peixes picados, de 32% para 0%

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Em relação à sardinha, o Gecex estabeleceu zerar a alíquota dentro de uma quota estabelecida de 7,5 mil toneladas.

O comitê também decidiu aumentar a quota do óleo de palma, de 60 mil toneladas para 150 mil toneladas, pelo prazo de 12 meses, com a manutenção da alíquota do Imposto de Importação de 0%.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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