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POLÍTICA DO BRASIL

Campanha detalha investimentos no Novo PAC

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Para construir um Brasil com mais dignidade, oportunidades e sustentabilidade, o Governo Federal, estados e municípios, setor privado e movimentos sociais vão trabalhar juntos. – Foto: Divulgação / Secom PR
Peças vão mostrar o conjunto de ações para acelerar o crescimento econômico e a inclusão social, gerando emprego e reduzindo desigualdades. Anúncios também buscam mobilizar gestores estaduais e municipais para o Novo PAC – Seleções

O Governo Federal lança nesta quinta-feira, 28 de setembro, a campanha publicitária do Novo PAC. O objetivo é apresentar à população brasileira o programa do governo que promoverá o crescimento econômico e a inclusão social, gerando emprego e renda, e reduzindo desigualdades sociais e regionais. É o ponto de partida de um ciclo que vai detalhar, de forma regionalizada, cada um dos investimentos coordenados pela União, em parceria com o setor privado, estados, municípios e movimentos sociais.

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A estratégia segue a linha bem-sucedida adotada pela Secretaria de Comunicação Social do Governo Federal para a campanha de multivacinação, com um formato para cada estado. Com o tema “O Novo PAC é o Brasil no rumo certo”, o lançamento conta com um filme nacional de 30 segundos para TV e de 2 minutos para internet, além de spot, banner para portais e anúncios de revista. Em breve, serão lançados ainda mais 27 filmes, spots, peças gráficas e digitais destacando as principais obras em cada estado e no Distrito Federal.

A meta do atual governo, nas palavras do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é fazer com que o país volte a se desenvolver. “O que a gente quer fazer no Brasil é que ele volte a ser feliz, volte a se desenvolver. O PAC é apenas o início de uma história que já deu certo no país, estamos aqui para provar que o Estado vai ser indutor de crescimento”, assegurou.

O Novo PAC vai investir R$ 1,7 trilhão em todos os estados do Brasil, sendo R$ 1,4 trilhão até 2026 e R$ 320,5 bilhões após 2026. Os investimentos do programa têm compromisso com a transição ecológica, com a neoindustrialização, com o crescimento do país e a geração de empregos de forma sustentável. Os investimentos previstos com recursos do Orçamento Geral da União (OGU) somam R$ 371 bilhões; o das empresas estatais, R$ 343 bilhões; financiamentos, R$ 362 bilhões; e setor privado, R$ 612 bilhões.

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Clique e confira a divisão dos investimentos por estado
Clique e confira as informações detalhadas no Portal do Novo PAC

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R$ 136 BILHÕES — Agora em setembro, no âmbito do Novo PAC, o Governo Federal lançou a primeira fase da seleção de projetos prioritários para estados e municípios. Nessa etapa, os aportes do Novo PAC – Seleções totalizam R$ 65,2 bilhões e serão aplicados em 27 modalidades executadas pelos ministérios das Cidades, Saúde, Educação, Cultura, Justiça e Esporte, sob coordenação da Casa Civil. A segunda fase prevê outros R$ 70,8 bilhões, compondo um total de R$ 136 bilhões.

A definição das prioridades tem participação direta de municípios e estados, que podem inscrever as propostas de 9 de outubro a 10 de novembro de 2023. O intuito da campanha é também mobilizar os gestores estaduais e municipais para este processo.

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O presidente Lula, durante o lançamento do Novo PAC – Seleções, pediu empenho aos prefeitos e prefeitas para que não percam o prazo de inscrição e disse que espera que as obras do Novo PAC possam chegar a todos os 5.570 municípios, convertendo-se em empregos para a população das cidades beneficiadas.

“Buscaremos um diálogo permanente, uma governança conjunta, um envolvimento pessoal de cada um de nós, mas solicitamos e queremos o envolvimento pessoal de cada governador, governadora, prefeito e prefeita para que possamos garantir a implementação e agilidade dessas obras”, acrescentou o ministro Rui Costa, da Casa Civil, responsável pela coordenação do programa.

PROJETOS – Parte dos recursos da primeira fase do Novo PAC – Seleções (R$ 40 bilhões) está destinada a projetos na área de Cidades Sustentáveis e Resilientes, que incluem mobilidade urbana e renovação de frotas; urbanização de favelas e regularização fundiária; prevenção de desastres naturais, contenção de encostas e drenagem urbana; gestão de resíduos sólidos e esgotamento sanitário urbano.

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Frente aos projetos de contenção de encostas e drenagem urbana, por exemplo, o Governo dará especial atenção a locais afetados por crises que resultaram em fatalidades ou feridos nos últimos anos. “Esses municípios terão, de forma transparente e objetiva, prioridade na seleção”, garantiu o ministro da Casa Civil.

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NÚMEROS EXPRESSIVOS — O Novo PAC incluiu novos eixos de atuação, como a inclusão digital e conectividade, para levar internet de alta velocidade a todas as escolas públicas e unidades de saúde. Além de expandir o 5G, vai levar rede 4G a rodovias e regiões remotas. Investimento total: R$ 28 bilhões.

No eixo Saúde, serão construídas novas unidades básicas de saúde, policlínicas, maternidades e compra de mais ambulâncias para melhorar o acesso a tratamento especializado. O programa investe ainda no complexo industrial de saúde, fortalecendo a oferta de vacinas e hemoderivados e também em telessaúde para aumentar a eficiência em todos os níveis de atendimento à população. Investimento total: R$ 31 bilhões.

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A construção de creches, escolas de tempo integral e a modernização e expansão de institutos e universidades federais são prioridades na Educação. O programa vai impulsionar a permanência dos estudantes nas escolas, a alfabetização na idade certa e a produção científica no Brasil. Investimento total: R$ 45 bilhões.

Para novas concessões rodoviárias, são estimados investimentos de R$ 72,8 bilhões. Em leilões de portos, R$ 9 bilhões. Em transmissão de energia, mais R$ 40,1 bilhões. Na área de saneamento, são R$ 24,4 bilhões e outros R$ 2,2 bilhões devem ser investidos em resíduos sólidos urbanos.

Fonte: Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

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POLÍTICA DO BRASIL

Governo Federal confirma tarifa zero de importação para alimentos

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A medida aprovada pelo Gecex deve entrar em vigor amanhã (14/03) – Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

Câmara de Comércio Exterior aprova redução a zero do imposto de importação para uma lista de produtos alimentícios. Medida entra em vigor nesta sexta-feira, 14 de março

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O Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), decidiu nesta quinta-feira, 13 de março, reduzir a zero as tarifas do imposto de importação de 11 alimentos.

A deliberação integra a medida anunciada no último dia 6 de março, no Palácio do Planalto, pelo vice-presidente e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, em conjunto com os ministérios da Fazenda, da Agricultura e Pecuária, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e Casa Civil, que impôs a redução a zero do imposto de importação de alimentos, incluindo carnes, sardinha, café torrado, café em grão, azeite de oliva, açúcar, óleo de palma, óleo de girassol, milho, massas e biscoitos. A medida aprovada pelo Gecex deve entrar em vigor amanhã (14/03). A resolução com decisão deve ser publicada ainda nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva orientou o governo a realizar iniciativas que possam contribuir para o aumento da oferta de alimentos e para a redução dos preços praticados no mercado, ainda que a elevação seja atribuída a fatores climáticos e externos. A decisão do presidente mira proteger especialmente as famílias de baixa renda, que podem destinar até 40% da sua renda à alimentação.

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Na avaliação do comitê, em reunião presidida pelo secretário-executivo do MDIC, Márcio Elias Rosa, a redução tarifária poderá permitir a importação dos produtos selecionados a custos menores, aumentando a disponibilidade desses itens no mercado interno, facilitando a aquisição de produtos essenciais na cesta básica nacional, minimizando o risco de desabastecimento e garantindo condições dignas de subsistência à população.

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Com a maior oferta dos produtos selecionados no Brasil a impostos zerados, a decisão também busca inibir a alta de preços, contribuindo para o cumprimento da meta de inflação (IPCA).

Além disso, o comitê avaliou que a flexibilização tarifária pode ser mais um fator para contribuir com outros objetivos, tais como garantir que eventuais desequilíbrios entre oferta e demanda por razões climáticas, geopolíticas, cambiais, ou oscilações de custo de produção sejam mitigados por importações sem cobrança de Imposto de Importação; ampliar a oferta e previsibilidade aos consumidores, ampliar o poder de compra e contribuir para a segurança alimentar, um pilar fundamental da estabilidade social.

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O Gecex decidiu favoravelmente à redução temporária das alíquotas do Imposto de Importação, medida considerada como emergencial e seletiva, focada em produtos críticos para a cesta básica. Adicionalmente, o governo sinaliza que a medida será acompanhada de outras ações estruturantes, preservando a sustentabilidade da cadeia produtiva doméstica.

A decisão incluiu redução do Imposto de Importação seguintes produtos:

» Carnes desossadas de bovinos, congeladas (passou de 10,8% a 0%)

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» Café torrado, não descafeinado (exceto café acondicionado em capsulas) (passou de 9% a 0%)

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» Café não torrado, não descafeinado, em grão (passou de 9% a 0%)

» Milho em grão, exceto para semeadura (passou de 7,2% a 0%)

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» Outras massas alimentícias, não cozidas, nem recheadas, nem preparadas de outro modo (passou de14,4% a 0%)

» Bolachas e biscoitos (passou de 16,2% a 0%)

» Azeite de oliva (oliveira) extravirgem (passou de 9% a 0%)

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» Óleo de girassol, em bruto (passou de 9% a 0%)

» Outros açúcares de cana (passou de 14,4% a 0%)

» Preparações e conservas de sardinhas, inteiros ou em pedaços, exceto peixes picados, de 32% para 0%

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Em relação à sardinha, o Gecex estabeleceu zerar a alíquota dentro de uma quota estabelecida de 7,5 mil toneladas.

O comitê também decidiu aumentar a quota do óleo de palma, de 60 mil toneladas para 150 mil toneladas, pelo prazo de 12 meses, com a manutenção da alíquota do Imposto de Importação de 0%.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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