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Veja os móveis de luxo de Lula e Janja que TCU se recusa a investigar

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Ministro Vital do Rêgo contraria área técnica do TCU e arquiva ação

Rodrigo VilelaRodrigo Vilela

O ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU), arquivou o pedido de parlamentares da oposição para investigar a compra de móveis de luxo para o Palácio da Alvorada. A compra da mobília foi feita sem licitação e servirá para uso íntimo do presidente Lula e da primeira-dama Janja.

Na interpretação do ministro, os atos de vandalismo, ocorridos em 8 de janeiro, justificam a dispensa da licitação. A mobília comprada é para o Palácio da Alvorada, que não foi alvo da depredação, que ocorreu nos prédios do Congresso Nacional, no Palácio do Planalto e no Supremo Tribunal Federal (STF).

A decisão de Vital do Rêgo contraria a área técnica do próprio TCU, que deu parecer favorável pelo aprofundamento das investigações.

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A decisão do ministro foi criticada pelo deputado federal Deltan Dallagnol (Pode-PR), um dos parlamentares que assinam a representação contra a compra.

Ao arquivar sumariamente a representação, sem mesmo averiguar se de fato havia necessidade de dispensa de licitação, o ministro Vital do Rêgo impede, com uma canetada, que a sociedade e o Parlamento fiscalizem os atos do governo”, afirmou o deputado.

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A mobília comprada para o casal presidencial tem itens que ultrapassam os R$100 mil. O sofá elétrico Portenho está avaliado em R$63.380,00. O sofá Raul elétrico sai por R$100.220,00; com desconto por pagamento antecipado, a peça sai por R$65.140,00. A poltrona 600K V.704 Revive com puff custa até R$49.081,00. Um poltrona Estasi de veludo azul chega aos R$29.650,00. A cama Natuzzi Piuma King está orçada em R$64.970,00.

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Fonte: Diário do Poder

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DIVERSAS

China e Rússia assinam acordo para construir usina nuclear na Lua

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China tem crescido cada vez mais no cenário de exploração espacial. Desde 2013, país já enviou rovers para Lua e Marte para coletar amostras

Getty Imagens/ Burazin

Rússia e China firmaram um acordo para construir uma usina nuclear na Lua até 2036. O reator fornecerá energia à Estação Lunar Internacional de Pesquisa (ILRS), uma base científica permanente liderada pelos dois países.

A usina será montada sem a presença humana, de forma autônoma. Em entrevista a um site de notícias estatal russo, o diretor-geral Yury Borisov, da agência espacial Roscosmos, revelou que as etapas tecnológicas do projeto estão “quase prontas”.

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“A estação conduzirá pesquisas espaciais fundamentais e testará tecnologia para operações não tripuladas de longo prazo do ILRS, com a perspectiva da presença de um ser humano na Lua”, disse a Roscosmos em comunicado após a assinatura do memorando em 12 de maio.

A nova estação de pesquisa tem atraído o interesse global e 17 países já se juntaram ao projeto, incluindo Egito, Paquistão, Venezuela, Tailândia e África do Sul. O ponto de partida para a instalação da base lunar será em 2028, com o lançamento da missão Chang’e-8, que marcará o primeiro pouso de um astronauta chinês na Lua.

Entre 2030 e 2035, a China e a Rússia irão utilizar cinco foguetes superpesados para levar e montar as primeiras partes robóticas da base na Lua. Os lançamentos têm como objetivo construir a infraestrutura inicial do projeto.

Em entrevista à mídia estatal, o chefe do projeto de exploração da China, Wu Yanhua, revelou que, após a instalação das peças básicas, o país fará mais lançamentos para expandir o projeto, conectando a base a uma estação espacial que vai orbitar a Lua e criar dois pontos de apoio, um no equador lunar e outro no lado oculto da Lua.

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O acordo acontece em um momento em que a China tem crescido cada vez mais no cenário espacial. Em 2013, através da missão Chang’e 3, o país colocou um rover na Lua e, em outras missões, mais veículos espaciais foram enviados ao solo lunar para coletar amostras e mapear a superfície do satélite natural da Terra.

Por outro lado, o avanço da ILRS contrasta com os atrasos do programa norte-americano Artemis. Com planos de levar astronautas da Nasa para a Lua pela primeira vez em mais de 50 anos, o Artemis III tem lançamento previsto apenas para 2027.

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