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Engenho comunicação lança na quinta, 15/05, o Projeto o Futuro do Jornalismo

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Iniciativa leva a Brasília palestra do jornalista Valmir Salaro, e exibição do documentário “Escola Base”, em sessão gratuita para estudantes

A Engenho Comunicação irá lançar, no auditório do Superior Tribunal Militar (STM), em Brasília, o projeto O Futuro do Jornalismo. A estreia do projeto vai acontecer no dia 15 de maio, com uma palestra do jornalista Valmir Salaro, seguida da exibição do documentário “Escola Base: Um Repórter Enfrenta Seu Passado”. A programação é gratuita, direcionada a estudantes de Jornalismo. Alunos da UnB, Uniceub, Iesb e Católica estão entre os participantes. Salaro estará em Brasília para falar sobre Precisão da Informação e o Impacto no Jornalismo.

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***INTERNET OUT** SÃO PAULO, SP, BRASIL, 07-08-2024, 14h: Retrato de Valmir Salaro, jornalista do UOL (Foto: Daniela Toviansky/UOL) ATENCAO: PROIBIDO PUBLICAR SEM AUTORIZACAO DO UOL

O Futuro do Jornalismo é um projeto lançado para celebrar os vinte anos do Prêmio Engenho de Comunicação. Tem como objetivo principal apoiar a formação das novas gerações de jornalistas, com conteúdos complementares ao programa curricular oferecido nas faculdades. Os coordenadores dos cursos de Jornalismo atuam como co-curadores da programação. A palestra do dia 15 dá início a uma série de atividades, que inclui um concurso de redação para estudantes de Jornalismo, um seminário em agosto e visitas sob mentoria nos veículos de comunicação parceiros do projeto.
Os veículos de comunicação Band, Correio Braziliense, Metrópoles e Record são parceiros de O FUTURO DO JORNALISMO. Eles irão receber os alunos vencedores do concurso de redação para uma semana de experiência em cada redação. A coordenação-geral de O Futuro do Jornalismo é da jornalista Kátia Cubel, presidente do Prêmio Engenho de Comunicação. O Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e o Sistema Cofeci-Creci são os patrocinadores do projeto O Futuro do Jornalismo. O STM e o Instituto Palavra aberta conferem apoio institucional à iniciativa direcionada aos universitários.

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O FUTURO DO JORNALISMO
Projeto de mobilização de estudantes de Jornalismo, sob coordenação do Prêmio Engenho de Comunicação
Lançamento no dia 15 de maio, às 9h, com a seguinte programação:
– Abertura
– Palestra “Precisão da Informação e o Impacto no Jornalismo”, proferida pelo
– Exibição do documentário “Escola Base: Um Repórter Enfrenta Seu Passado”
Local: Auditório do STM (Superior Tribunal Militar)
Entrada Gratuita
Inscrições e informações (61) 3242.1095

Atendimento à Imprensa: Engenho Comunicação,
Como Leiliane Gonçalves ou Midelkis Pupo
(61) 3242.1095 – engenhocomunicacaobrasilia@gmail.com

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DIVERSAS

China e Rússia assinam acordo para construir usina nuclear na Lua

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China tem crescido cada vez mais no cenário de exploração espacial. Desde 2013, país já enviou rovers para Lua e Marte para coletar amostras

Getty Imagens/ Burazin

Rússia e China firmaram um acordo para construir uma usina nuclear na Lua até 2036. O reator fornecerá energia à Estação Lunar Internacional de Pesquisa (ILRS), uma base científica permanente liderada pelos dois países.

A usina será montada sem a presença humana, de forma autônoma. Em entrevista a um site de notícias estatal russo, o diretor-geral Yury Borisov, da agência espacial Roscosmos, revelou que as etapas tecnológicas do projeto estão “quase prontas”.

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“A estação conduzirá pesquisas espaciais fundamentais e testará tecnologia para operações não tripuladas de longo prazo do ILRS, com a perspectiva da presença de um ser humano na Lua”, disse a Roscosmos em comunicado após a assinatura do memorando em 12 de maio.

A nova estação de pesquisa tem atraído o interesse global e 17 países já se juntaram ao projeto, incluindo Egito, Paquistão, Venezuela, Tailândia e África do Sul. O ponto de partida para a instalação da base lunar será em 2028, com o lançamento da missão Chang’e-8, que marcará o primeiro pouso de um astronauta chinês na Lua.

Entre 2030 e 2035, a China e a Rússia irão utilizar cinco foguetes superpesados para levar e montar as primeiras partes robóticas da base na Lua. Os lançamentos têm como objetivo construir a infraestrutura inicial do projeto.

Em entrevista à mídia estatal, o chefe do projeto de exploração da China, Wu Yanhua, revelou que, após a instalação das peças básicas, o país fará mais lançamentos para expandir o projeto, conectando a base a uma estação espacial que vai orbitar a Lua e criar dois pontos de apoio, um no equador lunar e outro no lado oculto da Lua.

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O acordo acontece em um momento em que a China tem crescido cada vez mais no cenário espacial. Em 2013, através da missão Chang’e 3, o país colocou um rover na Lua e, em outras missões, mais veículos espaciais foram enviados ao solo lunar para coletar amostras e mapear a superfície do satélite natural da Terra.

Por outro lado, o avanço da ILRS contrasta com os atrasos do programa norte-americano Artemis. Com planos de levar astronautas da Nasa para a Lua pela primeira vez em mais de 50 anos, o Artemis III tem lançamento previsto apenas para 2027.

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