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DIVERSAS

Casa de Criatividade e Inovação inicia ciclo de atividades em escolas de Ceilândia e da Estrutural com oficinas de grafite e culinária

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Daniel Toys comanda oficinas com alunos da rede pública em maio

com mais de 50 anos de shows, 9 discos solo, inúmeras participações em outros,
Prêmio de Melhor Cantora no PMB 2009, um curta metragem sobre sua vida com
mais de 21 prêmios (inclusive de melhor atriz), em 2022 Áurea comemora 82
anos como se debutasse, cheia de vigor e energia telúricos, lançando disco e
fazendo lives ao lado de parceiros cinco décadas mais jovens. "A vida toda tive
que me reinventar. A volta ao mundo em 80 dias é para os fracos, a volta ao
mundo é em 80 lives!" diz ela. Áurea sabe que seu tempo de colher é hoje. Ela
está vivíssima. E dando frutos.

SOBRE O DISCO
Em SENHORA DAS FOLHAS (Biscoito Fino), ÁUREA MARTINS encarna o
feminino curador em canções que homenageiam as rezadeiras, curandeiras e
benzedeiras do Brasil, mulheres-matriz fundamentais no esgarçado tecido social
deste país profundo. No repertório, Incelenças do sertão de Minas Gerais e
bendito medieval ganham roupagem luxuosa e camerística que une viola caipira,
violoncelo e viola da gamba e se unem a canções ultrajovens como “A Rezadeira”
do rapper Projota e “Ponto das Caboclas de Camila Costa”, `a um canto do povo
Parakanã e um poema da etnia Macuxi, sambas de lá do recôncavo e daqui do
Rio de Janeiro, compondo um disco surpreendente e contemporâneo, reverente e
iconoclasta, que tece como num bordado o diálogo entre os imaginários urbano e
rural do país. Unindo os vários Brasis e as duas pontas da vida, Áurea visita sua
ancestralidade e ganha o terreiro do qual é rainha por herança e direito: o solo
fértil das miscigenações afro-índigenas, caboclo-encantadas, orixás-pajé,
recebendo de braços abertos o novo. O disco faz contato com a nossa essência
formativa e ilumina o lugar da mulher como protagonista e guardiã dos saberes
deste país diverso. Estabelecendo a possibilidade real de elevar a potência do seu
alcance na cena nacional, para ser universal, Áurea fala da sua aldeia.

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A partir de maio, alunos da rede pública de ensino de Ceilândia e Estrutural terão acesso a oficinas gratuitas de grafite e culinária no contraturno escolar. Sob iniciativa do Instituto IECAP, com Termo de Fomento junto ao Ministério da Cultura e Governo Federal, as atividades do projeto Casa de Criatividade e Inovação têm como objetivos promover o amplo acesso à cultura, despertar talentos artísticos e incentivar a economia criativa.

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No comando da oficina de grafite, assume o renomado artista de street art Daniel Toys, juntamente com sua equipe. Com uma irreverência singular de criatividade, rebeldia e cores, suas obras se destacam nas ruas de Brasília e mundo afora, em países como Alemanha, França, Argentina e Reino Unido. Para ele, incentivar os jovens vai além da arte.

De Brasília para o mundo. Nascido em 1991, Daniel Toys teve sua infância agitada, porém sempre brincando de desenhar e criar personagens. Foi aos 13 anos que começou a desenhar em muros da cidade, fazendo alguns grafites para deixar a sua marca. Com o tempo, entendeu a importância de conquistar seus espaços na cidade e foi mudando seu posicionamento. O artista começou a cursar Publicidade e Propaganda, apaixonou-se por comunicação, estagiou e trabalhou em agências de publicidade onde conquistou uma grande bagagem profissional, e foi aí que sua perspectiva mudou. Toys acredita que “Tudo começa no sonho” e sua principal motivação é que o amor e a cor possam mudar o mundo, conectar pessoas e transformar vidas.

Eu não consigo me lembrar do tempo em que eu não pintava, porque comecei cedo, tendo o incentivo de um tio, que sempre me apoiou a seguir essa carreira.  Hoje, poder levar para crianças um pouco da metodologia que eu aprendi, que me permitiu viver do meu sonho é muito gratificante e por isso é tão mágico e transformador. Isso pode mudar completamente a vida dos jovens e não somente por conta da arte, mas por conta de tudo o que a arte representa na vida de todas as pessoas que permitem conhecê-la”, afirma Toys.

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Para além da jornada cultural, o projeto Casa de Criatividade e Inovação busca também incentivar o empreendedorismo nas oficinas, fazendo com que os jovens compreendam o potencial de geração de renda e independência socioeconômica que o grafite e a gastronomia podem oferecer em suas comunidades.

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Temos no DF uma juventude carente de oportunidades, e o projeto vem abrir portas para que os jovens possam enxergar suas comunidades as possibilidades pulsantes da arte e da cultura locais”, comenta Renata Oliveira, presidente do Instituto IECAP.

Para o grande encerramento do projeto, o Casa de Criatividade e Inovação promoverá a exposição das obras de arte produzidas pelos jovens na Vila dos Sertões, em Goiânia, durante o evento que celebra o início da competição do Rally do Sertões 2025, garantindo aos artistas a oportunidade de incentivo e de visibilidade de seus trabalhos no cenário nacional.

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Ao todo, 150 estudantes do Centro Educacional 15 de Ceilândia e do Centro Educacional 01 da Estrutural serão beneficiados com diversas atividades gratuitas, incluindo aulas teóricas e práticas, workshop e intercâmbio de aprendizado com profissionais de renome nas áreas.

O Projeto

Em sua primeira edição, realizada em 2019, o Casa de Criatividade e Inovação impactou 300 jovens em oficinas de doces, grafite, vídeo de bolso e papel machê, além de workshops, bate-papo e intercâmbio com empreendedores, blogueiros e agentes renomados da cultura, dentre eles o designer estilista Ronaldo Fraga. Soma-se às realizações do projeto a criação do Coletivo Mistura Criativa, idealizado para proporcionar aos jovens a experiência do empreendedorismo social e da economia criativa por meio da venda de peças artesanais produzidas durante o projeto – cachepôs de papel machê, camisetas, caixas, bandejas de azulejos grafitados em homenagem a Athos Bulcão e doces artesanais. 

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Instituto IECAP

O Instituto de Educação, Esportes, Cultura e Artes Populares atua há mais de 24 anos na execução de projetos sociais e contribuição para políticas públicas, alcançando mais de 200 mil vidas impactadas em diversas regiões pelo Brasil. Sob a direção de Renata Oliveira, presidente e executiva social, a missão do IECAP é promover ações de educação, empreendedorismo, cultura e inovação que proporcionem uma melhor e maior inclusão social de comunidades que enfrentam situação de vulnerabilidade.

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(61) 98151-2400

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DIVERSAS

China e Rússia assinam acordo para construir usina nuclear na Lua

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China tem crescido cada vez mais no cenário de exploração espacial. Desde 2013, país já enviou rovers para Lua e Marte para coletar amostras

Getty Imagens/ Burazin

Rússia e China firmaram um acordo para construir uma usina nuclear na Lua até 2036. O reator fornecerá energia à Estação Lunar Internacional de Pesquisa (ILRS), uma base científica permanente liderada pelos dois países.

A usina será montada sem a presença humana, de forma autônoma. Em entrevista a um site de notícias estatal russo, o diretor-geral Yury Borisov, da agência espacial Roscosmos, revelou que as etapas tecnológicas do projeto estão “quase prontas”.

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“A estação conduzirá pesquisas espaciais fundamentais e testará tecnologia para operações não tripuladas de longo prazo do ILRS, com a perspectiva da presença de um ser humano na Lua”, disse a Roscosmos em comunicado após a assinatura do memorando em 12 de maio.

A nova estação de pesquisa tem atraído o interesse global e 17 países já se juntaram ao projeto, incluindo Egito, Paquistão, Venezuela, Tailândia e África do Sul. O ponto de partida para a instalação da base lunar será em 2028, com o lançamento da missão Chang’e-8, que marcará o primeiro pouso de um astronauta chinês na Lua.

Entre 2030 e 2035, a China e a Rússia irão utilizar cinco foguetes superpesados para levar e montar as primeiras partes robóticas da base na Lua. Os lançamentos têm como objetivo construir a infraestrutura inicial do projeto.

Em entrevista à mídia estatal, o chefe do projeto de exploração da China, Wu Yanhua, revelou que, após a instalação das peças básicas, o país fará mais lançamentos para expandir o projeto, conectando a base a uma estação espacial que vai orbitar a Lua e criar dois pontos de apoio, um no equador lunar e outro no lado oculto da Lua.

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O acordo acontece em um momento em que a China tem crescido cada vez mais no cenário espacial. Em 2013, através da missão Chang’e 3, o país colocou um rover na Lua e, em outras missões, mais veículos espaciais foram enviados ao solo lunar para coletar amostras e mapear a superfície do satélite natural da Terra.

Por outro lado, o avanço da ILRS contrasta com os atrasos do programa norte-americano Artemis. Com planos de levar astronautas da Nasa para a Lua pela primeira vez em mais de 50 anos, o Artemis III tem lançamento previsto apenas para 2027.

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