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Morro da Cruz defende hospital em São Sebastião

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Morro da Cruz defende hospital em São Sebastião

Já Hermeto clamou por mais profissionais de saúde na rede pública do DF
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Recém-liberado de internação ocasionada por um quadro de pneumonia e tromboembolismo pulmonar, o deputado distrital Rogério Morro da Cruz (PRD) subiu à tribuna para discursar sobre a saúde de São Sebastião, durante a sessão ordinária desta terça-feira (6/5) da Câmara Legislativa. O parlamentar informou que o Tribunal de Contas do Distrito Federal teria dado aval à licitação, anunciada em junho de 2024 pelo Buriti, para constuir o primeiro hospital da região administrativa.

“Um hospital é prioridade sim porque a UPA [Unidade de Pronto Atendimento] de São Sebastião não é suficiente para atender sequer os moradores do Capão da Cruz ou do Morro Comprido. Com uma UPA para atender mais de 250 mil habitantes se faz necessário, sim, construir com urgência, porque a UPA não tem o aparato, a estrutura de um hospital”, argumentou Morro da Cruz. O deputado ainda apontou que a cidade aguarda esse equipamento público há mais de 30 anos e enfatizou a articulação com o governo federal para que a construção deixasse de ser apenas um plano sem sinal de sair do papel.

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Recomposição das carreiras da saúde

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Na mesma sessão plenária, o deputado Jorge Vianna (PSD) lembrou que no mês de maio se celebra a carreira da enfermagem. Nesse sentido, avaliou que a data também é de luta para recompor a força de trabalho da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Com 15 mil cargos de técnicos de enfermagem no governo do DF, somente 9 mil estariam ocupados, segundo relatou o distrital. Por isso, reivindicou a nomeação de aprovados no último concurso, ainda com validade. “Não podemos deixar mais leitos serem fechados por falta de técnico de enfermagem”, emendou.

Na sequência, estendeu o pedido a outras categorias, como a de enfermeiros e odontólogos. “A cobertura bucal do DF é a pior do Brasil. Nós perdemos para Águas Lindas, aqui do lado, uma cidadezinha do entorno; nós perdemos para cidades do Piauí na cobertura bucal. Ou seja, eu me preocupo com a UTI, mas não com a saúde bucal que pode levar o paciente à UTI e, inclusive, à morte. Pacientes no Brasil ainda morrem de septicemia por causa de infecção no dente”, lamentou.

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Solenidade celebra 65 anos da Engenharia Florestal

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A Câmara Legislativa realiza sessão solene para celebrar os 65 anos da engenharia florestal no país. O evento acontece no plenário nesta quarta-feira (21) a partir de 19h e terá transmissão da TV Câmara Distrital.

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A solenidade ocorre por iniciativa do deputado Thiago Manzoni (PL). O parlamentar afirma “que o encontro resgata a história de dedicação e conquistas, ao mesmo tempo em que abre espaço para discutir os desafios que estão por vir”.

Manzoni acrescenta ainda a dualidade do momento. “Mais do que uma comemoração, essa é a oportunidade de reafirmar o compromisso dos engenheiros florestais com um Brasil mais sustentável e equilibrado”, afirma o deputado.

Convidados

Entre os convidados estão a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás, Andréa Vulcanis; o secretário Estado de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal, Gutemberg Gomes; o presidente do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM), Rôney Nemer; o vice-presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Nielsen Gomes da Silva; o presidente da Associação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal (AEF/DF), Giancarlo Brugnara Chelotti.

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Histórico

Em 1960 foi criada a Escola Nacional de Florestas (EFN) em Viçosa, Minas Gerais. Esse marco foi fundamental para a formação de profissionais especializados na preservação e manejo sustentável das florestas, profissão que completa 65 anos em 2025. 

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Em 1963, a ENF foi transferida para Curitiba, Paraná, onde passou a ser o curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde então, o curso se espalhou por diversas universidades, ampliando a atuação dos engenheiros florestais no país.

A regulamentação da profissão veio em 1965, com a sanção da Lei nº 4.643, oficializando a Engenharia Florestal no Brasil.

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Os Engenheiros Florestais têm papel fundamental na economia e na preservação ambiental, atuando no manejo de florestas, na produção de madeira, celulose, carvão e energia renovável, além de contribuir com políticas públicas e o desenvolvimento sustentável.
 

 

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