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Chico Vigilante cobra celeridade para tratamento de casos oncológicos no DF

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Na sessão ordinária desta quarta-feira (17), o distrital Chico Vigilante (PT) criticou a demora no tratamento de casos oncológicos na rede pública do DF. Decano da Casa, citou que a legislação nacional estabelece prazos para atender pacientes com câncer.

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A Lei 12.732/2012 determina que pacientes com suspeita da doença têm direito a realizar exames diagnósticos no Sistema Único de Saúde (SUS) em, no máximo, 30 dias a partir da indicação médica. Prevê, ainda, que é prerrogativa de pessoas com tumor maligno iniciar o tratamento no SUS até 60 dias depois do laudo.   

“Em Brasília não se cumpre o prazo da lei. Isso não pode continuar desse jeito. Por meio do meu gabinete, eu tenho entrado com ações judiciais para que as pessoas sejam efetivamente tratadas e temos ganhado. Agora está na hora do Ministério Público do Distrito Federal, da Defensoria Pública do DF e do Tribunal de Justiça enquadrarem o GDF para o tratamento contra essa doença terrível, que hoje é uma verdadeira sentença de morte no Distrito Federal, em função do descaso que o governo está tendo com o tratamento de saúde das pessoas com câncer”, criticou Vigilante.

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Neste ano, a Consultoria Técnico-Legislativa de Fiscalização da CLDF promoveu um estudo, a pedido do deputado Eduardo Pedrosa (União Brasil), que traça um panorama da oncologia no Distrito Federal.

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Filmes vencedores do 27º Troféu Câmara Legislativa serão conhecidos neste sábado (20)

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Filmes vencedores do 27º Troféu Câmara Legislativa serão conhecidos neste sábado (20)

Após cinco dias de competição, chega o momento de conhecer os melhores curtas e longas metragens, além de categorias técnicas, entre 16 títulos do Distrito Federal
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Mais de 3 mil espectadores compareceram às cinco sessões da Mostra Brasília – espaço do 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro para filmes do Distrito Federal que concorrem ao 27º Troféu Câmara Legislativa. Além do Cine Brasília, que teve lotação plena em todas as exibições dos títulos brasilienses, as produções foram apresentadas no Complexo Cultural Planaltina e em unidades do SESC do Gama, Ceilândia e 504 Sul.

Neste sábado (20), os vencedores da premiação do Legislativo do DF para o cinema local serão anunciados durante a cerimônia de encerramento do Festival, que começa às 17 horas. Um total de R$ 298 mil em prêmios serão divididos entre os melhores curtas e longas-metragens, além de nove categorias técnicas. Os prêmios principais serão destinados aos filmes escolhidos pelo júri popular – composto pelo público que compareceu às exibições e votou após as sessões – e o júri oficial.

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Os jurados também votam nas categorias técnicas – ator, atriz, direção de arte, direção, edição de som, fotografia, montagem, roteiro e trilha sonora. Nestas últimas, os ganhadores são escolhidos entre os títulos de curta e longa-metragem, sem distinção. O júri oficial é formado por: Alice Stefânia (atriz, diretora e pesquisadora de teatro); Bertrand Lira (diretor de documentários, crítico de cinema, professor e pesquisador) e Ewerton Belico (curador, roteirista, educador e diretor de cinema).

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Pioneirismo

Nesta sexta-feira (19), último dia de competição pelo Troféu Câmara Legislativa, subiram ao palco do Cine Brasília, com suas equipes, para apresentar seus filmes, Clara Maria Matos e as duplas Larissa Corino e Patrícia Meschick, Rafael Ribeiro Gontijo e Sandra Bernardes. Os títulos foram O Cheiro do Seu Cabelo, Rocha: Substantivo Feminino e Menino quem foi seu mestre?, respectivamente.

Clara Maria Matos afirmou que seu filme “é uma carta de amor às mulheres negras e indígenas”. O curta ficcional trouxe a personagem Feijão, que, no aniversário, deseja visitar a casa da avó que não chegou a conhecer e é guiada por um cheiro familiar. No elenco, Martinha do Coco, que cedeu a música para a produção.

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A seguir foi a vez das mulheres escaladoras, que fazem da região de Cocalzinho (GO) seu ponto de partida para a prática. Com uma equipe formada exclusivamente por mulheres, o curta documental foi dirigido por Larissa Corino e Patrícia Meschick, que falaram, entre outras aspectos, de “pioneirismo”.

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Pioneirismo também foi tema do documentário Menino quem foi seu mestre?, que conta a história da capoeira desde a inauguração de Brasília, a partir de entrevistas com os primeiros mestres do Distrito Federal: Mestre Tabosa, Mestre Adilson, Mestre Paulão, Mestre Danadinho e Mestre Pombo de Ouro – muitos deles presentes à sessão.



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